terça-feira, 29 de janeiro de 2008

MELHORE O CASAMENTO EM 5 MINUTOS

O que é que qualquer casal precisa fazer para tornar o casamento mais forte e mais romântico? Se você é como a maioria pesquisada recentemente, você diria "tempo para estarem juntos".Mas não é isso, diz o pesquisador sobre casamento John Gottman, Ph. D., autor de "Os Sete Princípios Que Fazem o Casamento Funcionar". Num recente estudo sobre casais, ele descobriu que os que deram uma virada no casamento e se sentiam mais unidos agora, não tinham feito grande mudança como, separar uma noite especial ou final de semana para estarem juntos. Em vez disso, eles simplesmente começaram a passar períodos de cinco minutos juntos de forma compensadora. "E você pode seguir o exemplo deles para melhorar o seu casamento", diz ele."Quanto mais períodos de cinco minutos de conexão vocês conseguirem, melhor", diz Gottman."Por quê? "Porque quanto maior o número de boas conexões vocês fizerem, mais lucro vocês terão na conta conjunta emocional de vocês, e mais rico será o relacionamento". Mas, mesmo apenas uma conexão de cinco minutos por dia pode tornar um casamento mais feliz. Então, vá em frente, e aproveite os cinco minutos.
1. Abraçando no período mais importante do dia. "A maioria dos casais deixa os abraços para o fim do dia", diz a psicóloga Judith Sherven, Ph.D., co-autora de "A Nova Intimidade". "Mas abraços na parte da manhã são até mais compensadores". Por quê? "O contato físico manterá vocês se sentindo próximos um do outro durante todo o dia", diz ela. Então comece já a acertar o despertador cinco minutos mais cedo, e aconcheguem-se. "Vocês podem conversar, mas nem precisam", ela diz. "O mais importante é que vocês estão abraçados um com o outro. Isso ajudará ambos a começarem o dia se sentindo amados, e sentirão assim o dia todo".
2. Fazendo um ao outro uma simples pergunta antes de sairem para o trabalho.Qual? "Há algo especial acontecendo hoje?". Gottman descobriu que conversar sobre os detalhes do dia a dia de nossas vidas é tão importante para casais como compartilhar esperanças, sonhos e medos um como o outro. "Os pequenos detalhes revelam muito sobre como agimos e sentimos num determinado dia, por isso perguntar sobre eles é uma boa forma de estabelecer compreensão e afinidade", Gottman explica. "Mais tarde, quando estiverem juntos outra vez, no final do dia, perguntem sobre como foi que aquela determinada coisa aconteceu - a reunião, o telefonema a um cliente importante ou como foi o almoço com o amigo. Os resultados? Vocês se sentirão conectados", diz Gottman.
3. Compartilhando o que vocês admiram um no outro.Quando uma conversa sobre carros surgiu numa reunião entre amigos, Mary Gilman falou sobre o quanto o velho carro deles havia durado só porque o marido cuidara bem dele. "Ele ficou tão feliz que eu percebi que deveria, com mais frequência, falar sobre o quanto eu aprecio as coisas que ele faz", diz esta representante de vendas de 32 anoss, de Tustin, Califórnia. "Eu nem pensava que precisava falar com ele. Presumia que ele sabia quanto eu o admirava". A lição? Se há alguma coisa que você aprecia no seu cônjuge, desde sua habilidade em lidar com os filhos até à maneira como ele pintou a garagem no mês passado, fale. Isto provou-se tão importante para os casais que Gottman observou, que ele recomenda distribuir os cinco minutos de apreciação mútua durante o dia. Se você começar, ele promete, seu cônjuge vai lhe dar o mesmo tratamento. Por que o louvor faz mágica? "Ele lembra às pessoas que os seus cônjuges os amam", Gottman afirma. E saber que são amados, "faz com que as pessoas se disponham a acertar as diferenças".
4. Fazendo pequenas gentilezas um para o outro.O bem que fazemos ao nosso parceiro tende a voltar-se para nós, diz um especialista em relacionamentos James Sniechowski, Ph. D., co-autor com Sherven. "Quando você é gentil com alguém, esta pessoa tende a retornar a gentiliza. E esses atos de gentiliza criam sentimento de amor entre duas pessoas. Então escolham a sobremesa favorita um do outro ou selecionem artigos que acham que o cônjuge vai gostar. A quantidade de amor que estas pequenas gentilezas trarão é sem limite", diz Sniechowski.
5. Usando este instantâneo destruidor de estresse."Uma das coisas mais importantes sobre casais felizes", diz Gottman, "é que eles gastam cinco minutos compartilhando um com o outro sobre coisas que os incomodaram durante o dia, alternando a vez de cada um". "Isso abaixa o nível de estresse que eles experimentam, e os deixa apreciar o resto da noite juntos", ele explica.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O QUE ELAS QUEREM NO CASAMENTO?

Por: Pr. Risan-joper

AfetoA mulher é movida por afeto, que é o mais nutritivo alimento do seu coração. Quando elege o seu cônjuge, ela espera receber dele afeto, em forma de palavras, de toques e de atitudes, pois as relações conjugais lhes são sinônimos de relações afetivas. A sensibilidade da mulher ao toque, por exemplo, é dez vezes maior do que a do homem. O casamento para a mulher, é acima de tudo, a expressão máxima de amor e compromisso entre duas pessoas, e só secundariamente, entendido como uma instituição.Esta necessidade é, em geral, ignorada pelo homem, por achar que o puro cumprimento do dever de suprir a casa é motivo de satisfação para a mulher. Mas não é assim para ela. O afeto é uma de suas necessidades permanentes e, independente do tempo que está casada, a mulher espera receber sempre do seu esposo boas e constantes doses de carinho e afeto. Este comportamento do homem rejuvenesce e estimula a mulher a estar sempre mais atraente e assim, motivar as atitudes de afeto do seu esposo.
Intimidade No relacionamento conjugal, quanto mais proximidade, melhor. No caso da mulher, parece que sua estrutura emocional e sua estrutura cerebral, têm este campo de necessidade maior que a do homem, fazendo com que, a convivência íntima seja muito mais buscada por ela do que por ele, no casamento. A mulher cobra constantemente do homem esse tipo de convivência e um ambiente onde haja compreensão empática e um nível de confiança baseado no compromisso da fidelidade e da continuidade das relações conjugais. A intimidade deve se expressar no âmbito da sexualidade, eixo ao redor do qual giram outros aspectos da intimidade, e significa mais que a união dos órgãos sexuais, mais que a excitação sexual recíproca de ambos, mais ainda que a mútua realização do orgasmo, mas, um encontro que dar-se no cerne de suas vidas; no âmbito das emoções, visto ser o contato em que se revela o eu mais profundo de duas pessoas e; no âmbito espiritual, ou seja, na aproximação que se desenvolve através do compartilhar as áreas das preocupações últimas, o sentido da vida e sua relação com o universo e com Deus. Neste tipo de intimidade pode dar-se o mais profundo encontro entre as pessoas. É indispensável para a própria estabilidade das relações conjugais o acercar-se deste tipo de intimidade.
DiálogoA comunicação é um dos aspectos mais relevantes do casamento, porém, não podemos negar que é também nesta área que se concentra um grande foco de conflitos na relação conjugal, pois, homem e mulher têm, neste aspecto, acentuadas diferenças que se evidenciam logo cedo. As meninas começam a falar antes dos meninos e aos três anos têm mais ou menos o dobro do vocabulário deles. Recentes pesquisas revelam que no cérebro da mulher, a fala tem duas áreas específicas: uma principal que fica localizada na parte frontal do hemisfério esquerdo, e outra menor, no hemisfério direito. Enquanto que as mulheres usam mais de 20.000 palavras por dia, os homens usam apenas 7.000. O cérebro da mulher, portanto, já vem estruturado para usar a fala como principal forma de expressão. Um outro aspecto relevante, é que para a mulher, a comunicação vai além de mera conversa clichê, aquela que se faz através de frases prontas e chavões, em que as palavras soam vazias. Ao se comunicar, a mulher expressa sentimentos e usa a comunicação num nível mais profundo, para se aproximar e tornar-se íntima. Daí a sua grande necessidade de falar sobre a relação e de ter o feeedback do seu cônjuge a esse respeito. Sem sombra de dúvida, ao lado de um homem calado, com o olhar perdido, sempre há uma mulher se sentindo desprezada e distante, com a sensação de que algo vai muito mal na sua relação conjugal. O silêncio do homem é uma das maiores ameaças para a mulher.
HonestidadeA personalidade de uma pessoa sempre foi um aspecto importante a ser avaliado no momento de se decidir por uma relação duradoura. Nas mulheres, isto parece ser ainda mais valorizado que nos homens. Enquanto estes têm a tendência de se basear mais pela vista, aquelas se interessam mais por qualidades interiores do homem, os traços de sua personalidade, suas características pessoais, seu caráter. A honestidade é um dos traços que a mulher mais admira no homem. Só numa relação de honestidade e franqueza a mulher se sente segura e tranqüila para expressar livremente toda a grandeza dos seus sentimentos. E o homem, não valoriza também o caráter da mulher? Evidente que sim. O que faz com que ele não coloque este aspecto como uma necessidade primordial no casamento, é que o comportamento da mulher, em geral não lhe causa tanta preocupação.
Sustento financeiroQuase que em toda história da humanidade o homem exerceu o papel de provedor da família. Era o responsável pelo abrigo e o sustento desta. Há no seu cérebro, uma estrutura programada para esse tipo de comportamento e, mesmo nos nossos dias, não é simples para ele conviver numa situação em que a mulher esteja fazendo o seu papel, como acontece em muitas famílias. A mulher, por sua vez, não superou o condicionamento de milhões de anos, vivendo sob a proteção do homem e continua a vê-lo como o mantenedor do lar, mesmo nos casos em que esteja ganhando mais que ele. O homem, de algum modo, é visto como fundo de reserva para a mulher. No mínimo, ela espera dele uma cooperação financeira para sua maior segurança no casamento. Neste aspecto, parece não haver tanta discrepância entre homem e mulher pois, se ele mantém a consciência de mantenedor da casa, ela continua a esperar dele o cumprimento desse papel na construção do casamento.As divergências neste campo se dão mais em termos das prioridades de ambos. Homens e mulheres divergem muito na hora de usar o dinheiro.Esperamos que os casais sejam mais diligentes em procurar compreender as diferenças existentes entre o modo de ser masculino e o modo de ser feminino. A dinâmica dessas diferenças dentro de um ambiente de mútua compreensão enriquecerá ainda mais a fascinante aventura da vida, o casamento.

HOMEM - O QUE ELE QUER NO CASAMENTO?

Por: Pr. Risan-joper

Mesmo entendendo que existem variações das necessidades e motivações individuais que levam um casal ao altar, algumas parecem mais freqüentes, como têm mostrado os diversos estudos feitos a esse respeito. O que apresentaremos a seguir, são aquelas necessidades amorosas de homens e mulheres, consideradas primordiais no casamento, que consideramos mais importantes e que parecem mais comumente identificadas pelos cônjuges.
O QUE ELES QUEREM? Satisfação sexualSem nenhum exagero, para homem, o casamento se faz na cama. Acredito que este instinto é mais focalizado no homem que na mulher. Enquanto esta se define como um ser relacional, este se define como um animal de falo. Diferente da mulher, os homens quase nunca sublimam o sexo, ou seja, satisfazem ou exprimem, em atividades não-sexuais, desejos sexuais frustrados. A ausência do desejo sexual na mulher não a agride tanto quanto a disfunção erétil no homem, que pode levá-lo a cometer atos inconseqüentes.No casamento o homem projeta a sua realização e satisfação sexual. Quando isto não acontece, o casamento pode perder a sua razão de ser, pois quase nada pode compensar tal carência. É evidente, que com a exploração que a mídia e a sociedade em geral, fazem do sexo, os problemas sexuais no homem, podem se transformar facilmente em traumas psicológicos.A explicação para este comportamento do homem, segundo estudos recentes, está no cérebro. O hipotálamo, que é o centro do sexo, é maior nos homens que nas mulheres. No hipotálamo, os hormônios, principalmente, a testosterona, estimulam o desejo sexual e o homem, tem de 10 a 20 vezes mais testosterona que a mulher.
Companhia prazerosaDesde o princípio foi constatado por Deus, que não é bom que o homem esteja só. De fato, o homem é carente de uma companhia, da presença estável de uma mulher que esteja ao seu lado, livrando-o da terrível sensação de solidão. O relacionamento para o homem é presença; ele se guia pela vista, ainda que não necessariamente, pelo tato, como acontece com a mulher. É necessário porém, que esta companhia lhe seja prazerosa, no sentido de lhe proporcionar certas gratificações ou prêmios, em face de sua condição de provedor. Pelo menos é assim na psique do homem.Um modo seguro para o homem definir uma companhia prazerosa, é fazendo algo junto dessa companhia, como uma atividade recreativa, por exemplo. Enquanto a mulher entende a intimidade como compartilhar segredos, falar, tocar, etc, o homem considera uma atividade compartilhada com sua companheira como uma alta expressão de intimidade. Isto lhe causa muito prazer. A mulher conquistaria melhor seu marido se participasse mais, com ele, de atividades recreativas. Na realidade, para o homem, não é tão importante o realizar junto, mas, estar junto dele em atividades que lhe dão prazer.
Uma esposa atraenteO homem parece não desistir de se guiar pela vista e valorizar aspectos aparentes na mulher, como sua beleza física e os adornos que ela tanto valoriza. O cérebro masculino parece de fato, está programado para sentir atração pelas formas femininas. Uma das causas que tem levado o homem a perder o interesse por sua esposa é o descaso desta por sua aparência e a falta de cuidado com o seu corpo. Na realidade, não é fácil manter, ao longo dos anos, a beleza e a formosura que atraíram seu esposo quando se conheceram, porém, é necessário que a mulher não se descuide do seu corpo, para que se mantenha o máximo possível atraente para o seu esposo. Saiba que o homem valoriza muito este aspecto na mulher. O livro de Cantares de Salomão ilustra bem esta necessidade do homem. O escritor, ao longo de todo o livro não deixa de expressar o seu encanto com as formas de sua esposa, partes do seu corpo que em geral, recebem alta cotação do clube masculino, chegando mesmo a descrevê-las, comparando-as com paisagens e formas da natureza que tanto os fascinam. Uma mulher se orgulha das características pessoais do seu esposo, o homem, da aparência física de sua esposa. Isto não quer dizer que o homem não valorize o caráter de sua esposa. Tanto valoriza que chega a ser, na maioria das vezes, intolerante com suas falhas neste nível.Talvez, em função da valorização que o homem dá à aparência de sua esposa, muitas mulheres estão percorrendo verdadeiros calvários para manter suas formas bem acentuadas, o que tem levado algumas, inclusive, a comportamentos obsessivos a esse respeito. É bom lembrar que nem sempre as pessoas têm total controle sobre alterações que se processam no seu corpo.
Uma guardiã do larMuitas mulheres enganam-se, ao imaginar que os homens abandonaram definitivamente a imagem internalizada, ao longo de milhões de anos, da esposa que cuida da casa, desempenhando tarefas típicas dessa função. Muitas mulheres, inspiradas nos ideais feministas abandonaram por completo o cuidado da casa, para que não fossem vistas como súditas do império machista. Esta mudança radical causou um forte impacto na relação conjugal. Nem a mulher nem o homem conseguiu assimilar bem tal mudança. Estudos revelam que a grande maioria dos homens casados ainda se incomoda muito quando as suas esposas deixam de lhes fazer pequenas tarefas como, prega os botões de suas camisas. A maioria absoluta das mulheres afirmam que a maternidade ainda é a sua maior fonte de satisfação e, se não fosse pelo dinheiro, preferiam se dedicar às tarefas do lar.Os homens não deixaram de valorizar a mulher como guardiã do lar, o que não significa, necessariamente deixar de reconhecer seu valor e sua capacidade na realização de tarefas antigamente exercidas unicamente por eles. Quando se trata do cuidado dos filhos, em geral, a mãe é imbatível nesta nessa função, e ninguém pode garantir que grande parte dos problemas vividos pelos jovens dos nossos dias, como vícios, violência, prostituição, suicídios, além dos problemas familiares em geral, não tenham em sua gênese, o afastamento da mãe do lar.
AdmiraçãoO desejo de ser admirado e reconhecido é mais aguçado no homem que na mulher. O homem parece viver em função desse desejo, que lhe é visto como o preço mais justo que pode lhe ser pago por aquilo que ele realiza. Sem admiração o homem definha e empobrece. Sem admiração, sua motivação para as conquistas e para as realizações se esvaem e seu entusiasmo pela vida desaparece. A admiração para o homem funciona como combustível e ao mesmo tempo, como parâmetro que mede a eficácia de seus atos. Se não há admiração, é porque não há atos heróicos (para o homem esses atos são todas aquelas ações que visam servir, suprir e proteger a esposa e a família). O homem costuma medir o seu esforço por seus ganhos, grandes ou pequenos. Ele quer ser herói e obter sucesso em servir e proteger a mulher a quem ama e por quem, especialmente, quer ser reconhecido. Quando sente que tem a confiança dela, ele é capaz de assumir o seu lado nobre. Encara com mais confiança os desafios de sua vida, tem mais possibilidade de êxito naquilo que empreende e torna-se mais carinhoso, reconhecido e realizado. Quando não sente que tem a confiança dela, ele perde um pouco de sua vivacidade e energia e, depois de algum tempo, pode parar de se importar e não fazer mais tanta questão de ser o herói de sua mulher. Daí, porque a admiração é uma das necessidade básicas do homem e a crítica pode ser destrutiva para o seu poder pessoal.

37 DICAS PARA AQUECER SEU CASAMENTO

Por: Steve Stephens

Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.
Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.
Que Deus nos ajude! Por: Steve Stephens
Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.
Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.
Que Deus nos ajude!

48 IDÉIAS ROMÂNTICAS

Fonte: http://www.clickfamilia.org.br

Verifique esta coletânea de 50 inspiradoras resoluções românticas.
1. Eu quero surpreender meu cônjuge com mais freqüência – dentro e fora do quarto.
2. Eu vou me livrar da televisão do meu quarto ou, pelo menos, não ligá-la quando estivermos na cama.
3. Eu vou lembrar de tomar banho a dois (e não reclamar, dizendo que estou perdendo tempo ao compartilhar)
4. Eu vou aprender a fazer jantares à luz de vela. 5. Vou instituir “o beijo de boa-noite”
6. Vou aprender a beijar meu cônjuge, antes de beijar meu gato, quando entrar em casa.
7. Tentarei pensar no meu cônjuge do que em mim.
8. Serei honesto/a com meu cônjuge.
9. Começar a me amar, com os defeitos e tudo!
10. Parar de importunar meu cônjuge quando ele quiser ficar sozinho/a. Eu sei que ele precisa de espaço. Vou também parar de achar que tudo que ele faz é um sinal de que algo está errado na nossa relação.
11. Comunicar-me honesta e abertamente com meu cônjuge (e discutir as compras, antes de efetuá-las!)
12. Eu decido que vou sair, pelo menos, uma vez por semana, com o meu cônjuge.
13. Demonstrar mais afeição e me divertir prá valer com meu cônjuge.
14. Passar mais tempo juntos: só nós dois! –
15. Falar “eu te amo”.
16. Vou assumir um compromisso com meu cônjuge de amar incondicionalmente.
17. Eu quero fazer um grande e sério esforço de sempre lembrar de ouvir. Às vezes, me empolgo tanto ao me expressar que esqueço de ouvir.
18. Perceber quando está na hora de recuar no meio de uma briga.
19. Encontrar tempo um para o outro, não importar a situação.
20. Falar e ouvir de coração.
21. Dar as mãos quando tentarmos resolver algo difícil.
22. Dar mais flores e presentes ao meu cônjuge.
23. Vou ser mais tolerante.
24. Nunca dormir zangada.
25. Lembrar que as férias são um ótimo período para agradecermos por tudo que temos e não para nos lamuriarmos pelo que não podemos ter.
26. Não vou mais usar joguinhos sentimentais – se sentir vontade de telefonar pra meu cônjuge, eu vou.
27. Mostrar a ele meu melhor lado, não o pior.
28. Aprender a dar e saber receber apropriadamente.
29. Não ligar para os pequenos pontos negativos e, ao invés disto, concentrar-me nos positivos.
30. Aprender a elogiar.
31. Começar a trabalhar minhas habilidades anti-stress para que eu possa relaxar minha mente e o meu corpo e, assim, tornar-me um ser humano normal, ao invés de uma pessoa tão impaciente, rabugenta e deprimente o tempo todo.
32. Fortalecer minha relação com meu cônjuge, passando com ele mais tempo com qualidade.
33. Sempre me comunicar com as pessoas importantes da minha vida, elogiando, demonstrando o meu apreço, mostrando os problemas. Afinal de contas, ninguém lê a nossa mente.
34. Beijar meu cônjuge todos os dias, toda vez que ele sair de casa. Nunca sabemos quando Deus vai chamar alguém.
35. Vou passar, pelo menos, uma noite sem televisão com meu cônjuge.
36. Beijar meu marido todas as noites, quando ele chegar em casa. É uma ótima maneira de começar nossa noite, sem importar como tenha sido o dia dele.
37. Agendar, sem falhas, pelo menos uma ida com meu marido por mês. Pode ser só nós dois ou com amigos, mas sem as crianças, com tanto que estejamos juntos.
38. Pensar em alguma coisa, todos os dias, que me faça grata por ter meu marido. É a maneira infalível de eu me lembrar como ele é especial.
39. Passar mais tempo de qualidade com meu maridinho, mesmo que seja só compartilhar uma noite tranqüila em casa, com um delicioso jantar, música suave ou um bom filme.
40. Vou sempre tentar lembrar dos bons momentos que tivemos juntos e tentar criar mais momentos desses.
41. Vou usar mais palavras simpáticas, quando falar com meu marido.
42. Não vou ficar furiosa com meu marido quando ele não fizer alguma coisa que eu quero, quando eu não tiver falado explicitamente sobre o assunto com ele antes.
43. Vou dizer “por favor” e “obrigada” ao meu marido, pelo menos, 1 vez por dia.
44. Vou motivar meu marido a aprender a cozinhar, mesmo que isto signifique que eu vou comer espaguete ensopado e frango esturricado.
45. Eu vou tomar a iniciativa na cama com mais freqüência.
46. Vou tentar dizer “por favor” e “obrigada” ao meu cônjuge, mesmo que isto signifique simplesmente “obrigada por ter levado o lixo para fora”.
47. Vou tentar não remoer coisas velhas nas brigas novas.
48. Vou tentar não criticar o armário dele ou os sapatos dela.
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E QUANDO O AMOR ACABA?

Por: Pr. Eliomar Corrêa de Jesus

- "Pastor, eu creio que o nosso amor acabou!" - Foi a frase proferida, há alguns anos atrás, pelo marido em um atendimento familiar dentro do gabinete pastoral, na frente da esposa.
Confesso que, por alguns segundos, fiquei calado, emudecido, diante da afirmação feita tão categoricamente por ele. Parecia um desabafo onde tudo foi jogado pra fora, como aquela cena em que o boxeador, de tanto apanhar, pede ao seu treinador: "Joga a toalha, pelo amor de Deus, para acabar a luta! Estou todo machucado, sangrando, quebrado! Joga a toalha, não agüento mais!".Após o atendimento fiquei muito incomodado o dia inteiro e, com sinceridade, a semana toda. Comecei a pensar: "será que o amor do casal acaba mesmo? Será que é isso que anos de convivência mutua produz? Será que os sacrifícios não valeram? Será...? Comecei a pedir a Deus que, se possível, respondesse as minhas perguntas e por um bom tempo o que recebi foi o silêncio de Deus.
Tempos depois fui convidado a celebrar uma cerimônia de casamento de um casal muito querido, que estava completando 50 anos de casados. Naquele dia, durante a cerimônia, eu resolvi fazer uma pergunta ao casal: "Na opinião de vocês, o que os levou a permanecer tantos anos casados sem que o amor acabasse?" Ele respondeu: "É porque eu não mereço essa mulher." E ela respondeu: "É que na verdade ele não é apenas o meu marido, ele é meu amigo, meu enfermeiro, meu irmão, meu conselheiro, meu..."
Duas coisas aprendi naquela noite e a primeira foi que todo favor, sem merecimento, realizado em nossa direção se chama GRAÇA. Foi isso que Deus fez por nós, foi isso que Jesus fez por nós, foi isso que aquela mulher fez, ela derramou sobre o seu marido graça. A outra coisa que aprendi é que o amor no início do casamento é como uma pedra preciosa bruta que possui muito valor, mas precisa ser lapidada com o passar do tempo para ser transformado em jóia de grande valor. E quanto mais o tempo passar mais valor terá, por causa da sua raridade, a ponto de produzir uma grande ADMIRAÇÃO. Aprendi que uma está ligada à outra. Quanto mais graça é derramada, mais admiração produz; e quanto mais admiração produz mais graça recebe. Creio que é essa relação que Deus espera de nós. Jesus disse, certa vez, que aquele que mais devia foi mais perdoado, e esse perdão, produziu maior admiração naquele, de quem foram apagadas as dívidas, para aquele que o perdoou.
Mark Baker diz: "Somos profundamente influenciados pelos nossos relacionamentos com os outros, precisamos deles para sermos saudáveis e completos ou doentes e machucados de acordo com o modo que desenvolvemos nossa relação." Creio então poder afirmar que o amor não acaba, mas ele é transformado. Alguns o transformarão em graça e admiração, outros o transformarão em um ringue de boxe. Haverá um tempo em que Deus transformará o seu amor em justiça e trará o julgamento para toda a humanidade. E nesse dia receberemos a sua graça maior e daremos a Ele toda a nossa admiração.
O desejo do meu coração é que você possa escolher o melhor para a sua vida e de sua família.

DIÁLOGO: PARA QUE?

Por: Antonio Luiz Macêdo

Há um versículo bíblico que revela a preocupação de Deus com a solidão do homem. Após criá-lo à sua imagem e semelhança, e colocá-lo no jardim, o Senhor fez desfilar diante dos olhos da sua obra prima, todos os animais para que ele os nominalizasse. Ao colocar o nome, o homem tomava posse de todos eles. Eram seus. E mesmo assim não se sentia feliz. Tinha o jardim, tinha as plantas, os pássaros, os animais, as fontes... Mas o homem estava triste. Deus, que tudo vê, observou esta tristeza que doía, que feria, que acabrunhava Adão. Olhos perdidos, pensamento distante, tronco arqueado visibilizando o peso da solidão e da dor, ele sofria. No ápice deste momento supremo, Deus põe sobre ele os seus olhos e vaticina este oráculo: “Não é bom que o homem esteja só”. Na solidão existe um sol que não brilha. E Deus viu sua opacidade. “Vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada”. Deus criou a mulher. O homem passou de solitário a solidário. Na solidariedade há um sol que brilha, mas não ofusca, e faz a complementaridade de dois inteiros: o diálogo. Neste momento as palavras verbalizadas pelo homem constituem a primeira fonte de comunicação, a primeira declaração de amor. A ajuda adequada torna-se então a ajuda querida, a ajuda desejada. O diálogo é o vínculo com o qual se fazem entender. A fala e a escuta se intercalam; o silêncio interposto aprofunda a reflexão; o amor e a compreensão se delineiam, e ambos convergem o olhar para Deus, o seu Criador e Senhor. Então o jardim floresce, os pássaros cantam, as borboletas bailam, os rios desaguam, os peixes pululam... Tudo é festa! Tudo é alegria! O diálogo é fruto do amor.

CASAMENTO NEM SEMPRE É SINÔNIMO DE FELICIDADE

Por: Pr. Gilson Bifano

Trabalhando com famílias nesses últimos anos de minha vida, tenho visto muitos solteiros associando a felicidade ao estado civil. Pensam eles: “Quando me casar eu vou ser feliz”. Esquecem que só é feliz no casamento quem já era feliz enquanto solteiro. Procurando o pote da felicidade no outro, muitos solteiros que tinham até um bom nível de satisfação pessoal, se iludem quando após dizerem o "sim” chegam no dia seguinte e constatam que as coisas não eram bem como imaginavam.Então, guarde a primeira lição desse artigo: A felicidade não está ligada ao seu estado civil. Está solteiro? Divorciou-se? O cônjuge faleceu? A felicidade não foi com cônjuge que abandonou o lar ou com o cônjuge que faleceu. A felicidade está em Deus, em primeiro lugar, e não no outro. Conheço muitos não-casados super felizes! Conheço também muitos homens e mulheres casadas que estão na ante-sala do inferno da vida a dois.Agora anote o meu segundo raciocínio. Casamento é uma bênção de Deus. Até aí todos concordam. Só esquecem de um detalhe: Casamento não é uma “varinha mágica” que torna uma pessoa feliz de uma hora para outra. Ou talvez um “ticket” para a felicidade.Isso me faz lembrar de uma tirinha, dessas que aparecem nos jornais das grandes cidades. Hägar, o horrível é o nome de um personagem criado por Dik Browne. Numa dessas histórias que são publicadas diariamente por um grande jornal aqui do Rio de Janeiro, o Hägar chegou para um sábio e perguntou: “Ó sábio, diga-me qual o segredo de um casamento feliz?” O sábio então respondeu solenemente: “Você deve estar disposto ao sacrifício filho...” Aí o Hägar, com aquela cara de espanto, pergunta: “E como se faz isso?” O sábio volta a responder: “Você precisa deixar a bebida alcoólica, as brigas e as noitadas...Tomar banho diariamente, parar de falar palavrão, ajudar a sua mulher nas tarefas da casa”. O Hägar abre os abraços e diz espantado: “Está brincando? E como isso vai me fazer feliz?”. O sábio coça a barba e diz: “Ah... Você é que quer ser feliz?”Moral da história: Se você quer ser feliz, não fique perguntando o que o outro deve fazer por você para que seja feliz. A felicidade conjugal verdadeira só acontece quando um cônjuge procura agradar, mimar e proporcionar o bem-estar do outro. Esposa, você jamais será feliz se estiver somente preocupada que o seu marido lhe faça feliz. Marido, quer ser feliz no casamento? Siga as orientações do sábio da história. Vai precisar de sacrifício?Claro! Mas você vai experimentar o efeito “bumerangue”. Quando você se esforçar para fazer o outro feliz, essa felicidade voltará para você e então será feliz!Última palavra: Seja feliz na situação civil que está. Não deixe que ninguém roube o seu direito de ser feliz. Está casado? Quer ser feliz no casamento?: Lembre da historinha. Pare de falar palavrão, ajude sua esposa nas tarefas da casa, tome banho todos os dias, pare de brigar, deixe um pouco os amigos e fique com a esposinha que Deus lhe deu.Ou você está parecendo com o Hägar? Ai vai ser horrível!

PERDOAR É PRECISO

Por: Pr. Arlécio Franco Costa

No casamento algumas atitudes são fundamentais para o bem-estar e para a felicidade dos cônjuges. Dentre elas, com certeza, está a conjugação do verbo perdoar. Como é difícil dizer: “Eu perdôo... nós perdoamos...”.A dificuldade maior que muitos encontram é justamente a de perdoar uma pessoa tão próxima, tão íntima. Eles perdoam mais facilmente aqueles que estão distante. A lógica é fácil de ser entendida: a frustração das expectativas se dá com pessoas íntimas. Dos estranhos não esperamos coisas melhores e, conseqüentemente, não nos sentimos ofendidos por suas palavras ou atitudes.C.S.Lewis escreveu o seguinte: “Todos dizem que perdoar é uma idéia agradável até terem algo para perdoar.” Ele tinha razão porque o ferido ou maltratado deseja sempre a reparação, a vingança. No mínimo fica a mágoa ou o ressentimento.Os casais precisam entender – quer queiram ou não – que simplesmente impossível a permanência do relacionamento conjugal sem a vontade e a disposição contínua do perdão.Na oração modelo encontramos Jesus ensinando: “Pai nosso que estás nos céus...perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores...” (Mateus 6:9,12). Jesus dizia aos seus discípulos que a confissão de pecados e a súplica do perdão divino, enquanto guarda rancor contra outra pessoa, além de ser contraditória, é também hipócrita.Os cônjuges cristãos, portanto, precisam aprender a conjugar o verbo perdoar.
Primeiro, porque todos nós erramos. Não há ninguém que não cometa erros, que não frustre o próximo. Não há um cônjuge que não tenha em algum momento ofendido a pessoa amada.O problema é que só enxergamos a trave e o argueiro dos outros.?Conta-se que um sargento do Exército desejava punir um soldado que estava sob o seu comando por um grave erro de conduta. Sendo aconselhado pelo seu superior a dar ao soldado uma nova oportunidade, ele retrucou: “Sou um homem de palavra; se disse que iria puni-lo, vou puni-lo. Não perdôo.” O seu superior, então, lhe disse: “Sargento, espero que o senhor nunca erre!”.Provérbios 19:11 diz: “ A pessoa sensata controla o seu gênio, e a sua grandeza é perdoar quem a ofende.” (NTLH).Perdoar porque precisamos, também, de perdão.
Segundo, porque em Jesus Cristo já fomos perdoadosTemos um Deus que em Jesus Cristo ama, aceita e perdoa, livre e incondicionalmente, o mundo inteiro (João 3:16).A Bíblia diz que Deus não esperou a nossa transformação, o nosso arrependimento ou a restauração dos erros cometidos para nos amar. Pelo contrário, Ele demonstrou o seu amor perdoador para com todos os homens dando o Seu Filho, Jesus Cristo como sacrifício pelo nosso pecado.Deus nos perdoou. Se errar é humano, perdoar é divino. (Alexandre Pope)Em Mateus 18:23-35 encontramos a parábola do credor incompassivo: um servo tinha uma dívida com o rei que lhe era impossível resgatar. Após a súplica, o rei compadeceu-se dele e perdoou a sua dívida. Logo adiante, ao sair da presença do rei, encontra um conservo que lhe devia algum dinheiro. Impiedosamente cobra, ameaça e o lança na prisão. O rei, porém, ao saber da atitude daquele homem a quem perdoara, mandou chamá-lo de volta, repreende-o duramente e o entrega aos verdugos. Ora, diz Jesus, assim acontecerá se “...não perdoardes cada um a seu irmão.” Os verdugos nossos de hoje: ira, amargura, tristeza, culpa, enfermidades psicossomáticas, etc.
Terceiro, porque nós mesmos somos os maiores beneficiadosDr.Fred Luskim (O Poder do Perdão, W11 Editores) afirma o seguinte: “O estudo sobre o perdão na Universidade de Wisconsin mostrou que o perdão ajuda a prevenir a doença cardíaca na meia-idade. O perdão é uma experiência que modifica o nível de autoconfiança, de ações, pensamentos, emoções e sentimentos espirituais da pessoa vítima de afronta.Aprender a perdoar os sofrimentos e ressentimentos da vida é um passo importante para nos sentirmos mais esperançosos e menos deprimidos".A Bíblia fala sobre este assunto quando, por exemplo, diz: “O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate.” (Pv.15:13).O cônjuge que toma a iniciativa de oferecer o perdão, com certeza , é o maior beneficiado porque torna o seu coração livre de enfermidade e pronto para a paz de Deus.Concluindo, os cônjuges precisam entender, ainda, que perdão não muda o passado, mas modifica o presente. Perdoar é tornar parte da solução.Perdoar o marido ou a esposa é ser instrumento nas mãos de Deus para ajudar no crescimento emocional e espiritual da pessoa que escolhemos para estar ao nosso lado, participando da nossa vida “...até que a morte nos separe.”Conjugue no indicativo presente o verbo perdoar: “eu perdôo...nós perdoamos...”

********************O autor do artigo é pastor da Igreja Batista do Barro Preto, em Belo Horizonte, MG.

RECOMENDAÇÕES DE DEUS PARA O MARIDO

Por: Gilson Bifano

O objetivo número 1 da Bíblia é, sem dúvida, fazer conhecido ao homem o amor de Deus demonstrado na cruz do Calvário, dando o Seu único Filho para morrer em nosso lugar (Jo 3.16), mas quando estudamos as Sagradas Escrituras encontramos um verdadeiro manual para vivermos bem em família. Se maridos e esposas, pais e filhos, sogras e noras, lessem na Bíblia suas instruções, sem dúvida, teríamos famílias mais felizes, unidas e abençoadas.Muitos divórcios não estariam acontecendo, e muitos casamentos toleráveis não estariam sendo vivenciados por milhares de casais ao redor do mundo se os cônjuges prestassem mais atenção o que diz a Bíblia sobre os deveres conjugais.Se você é um marido que deseja fazer feliz sua esposa e agradar a Deus, preste atenção as recomendações abaixo:1 – Ame sua esposa verdadeiramenteO apóstolo Paulo interessado no bem-estar dos casais fez uma recomendação muito sérias aos maridos, especialmente aos maridos cristãos: “Maridos, ame cada um a sua mulher”. Esse amor, segundo Paulo, deveria ser o do mesmo tipo de Cristo, “como Cristo amou a igreja” e da mesma maneira que o marido ama seu próprio corpo (Ef 5.25, 28). Como os maridos cristãos podem verificar que estão amando de fato suas esposas? Paulo dá algumas dicas: Em primeiro lugar, um marido ama sua esposa quando se dá por inteiro ao casamento. Foi isso que Cristo fez por nós.Em segundo lugar, um marido está amando de fato sua esposa, quando procura sua santificação (Ef 5.26,27). Um marido cristão, por exemplo, não leva pornografia para o leito conjugal, não ínsita sua esposa a se afastar de Deus.Em terceiro lugar, um marido ama sua esposa quando procura o seu bem-estar em todos os aspectos: físico, emocional, social e espiritual. Leia Efésios 5.29. Você, sendo um marido cristão, cuida da sua esposa da mesma maneira que cuida do seu corpo? Você alimenta, ou satisfaz as necessidades emocionais de sua esposa. Um marido que ama, alimenta a esposa, não somente do ponto de vista físico, mas emocional, social e espiritual. Um marido que deseja agradar a Deus nesse papel no lar, há de ser um marido que está sempre cuidando de sua esposa. Não somente quando está com uma enfermidade física, mas também da alma, das emoções. Há um ditado que diz: “quem ama cuida”. Olhe para si próprio e pergunte a si mesmo se você está fazendo isso no seu casamento. Faça esse inventário conjugal e procure amar sua esposa. Amar é uma decisão, um verbo a ser cultivado todos os dias da vida conjugal. Se pararmos de conjugá-lo, com certeza, iremos diminuir a intensidade do amor para com aquela que Deus nos deu para vivermos todos os dias de nossa existência.
2 – Marido, priorize, nas suas relações sociais, o seu casamentoEsse é um dever importante. Foi por isso que Paulo escreveu Efésios 5.31. Lembre, marido: Depois do seu relacionamento com Deus, o relacionamento mais importante não que com sua mãe, pai e amigo, é com sua esposa. Muitos casamentos naufragam porque os cônjuges não priorizam, nos relacionamentos sociais, o relacionamento conjugal.
3 – Marido, lidere sua esposa em amorO apóstolo Paulo afirma que o marido é o cabeça da mulher (Ef. 5.23). Embora seja um texto rejeitado por muitos hoje, é bíblico. Liderar a esposa em amor significa que os maridos não serão, de forma alguma, déspotas, tiranos. Quando um marido cristão assume essa responsabilidade, cultiva na relação conjugal espaço para o diálogo, para ouvir a esposa e aceitar suas ponderações. Essa afirmação nos liga ao ponto seguinte.
4 – Marido, viva com entendimento com sua esposaFoi isso que o apóstolo Pedro, que era casado, recomendou em 1 Pedro 3.7. Para um marido viver com entendimento com sua esposa é preciso compreendê-la como pessoa, como mulher.Compreender suas necessidades. Ouví-la sempre. Alguém já disse que Deus deu à mulher uma anteninha que ao homem não foi dada. A mulher tem, muitas vezes, uma visão de uma situação que o homem não tem.
5 – Marido, valorize sua esposaO apóstolo Pedro usa a expressão “com honra” (1Pd 3.7). Você, sabe, marido, o que é honrar? Honrar é valorizar, enaltecer. Um marido que ama a esposa está sempre expressando a si mesma, perante os filhos, parentes e amigos, o quanto ela é importante. Está sempre a cobrindo de elogios. Sempre enaltecendo os seus feitos.
6 – Marido, trate sua esposa com delicadezaÉ o apóstolo Paulo quem diz mais uma vez aos maridos que não devem tratar suas esposas com amargura (Cl. 3.19). Não tratar com amargura significa ser cortês, bondoso e gentil. Suas palavras e gestos devem proporcionar à esposa o sentimento de que é amada. Você, marido cristão, se dirige á sua esposa com delicadeza ou é áspero em suas palavras? Você é um cavalheiro para com sua esposa? Paulo escreveu essas palavras porque no seu tempo, na cultura grega, a mulher era tratada sem nenhum respeito ou consideração. O cristianismo veio impor uma nova conduta no relacionamento conjugal.
7 – Marido, satisfaça sua esposa sexualmenteLeia o que Paulo escreveu em 1 Coríntios 7.3. O que o apóstolo quis dizer quando usou a expressão “deveres conjugais”? Isso mesmo. A idéia é de que o marido não deve ser egoísta quando se trata de prazer sexual. Um marido que deseja obedecer as recomendações bíblica está atento e procura, dentro dos limites do respeito e da ética cristã da sexualidade, satisfazer a mulher sexualmente. Toda esposa tem direito ao prazer sexual, ao orgasmo, à felicidade no leito conjugal.
8 – Marido, agrade sua esposaSe você se casou, saiba que um dos deveres do marido é agradar à esposa (1 Co 7. 32,33). Caso contrário, então permanecesse solteiro! Agora que está casado, procure agradar a Deus, em primeiro lugar. Um das maneiras de agradá-Lo é agradando sua esposa.

ESPOSAS APROVADAS POR DEUS

Por: Gilson Bifano

Quer ser uma esposa aprovada por Deus? Então veja o que a Bíblia diz sobre o assunto.1 – Seja submissa ao seu maridoBase bíblica: “Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador” (Ef. 5.22).O que isso quer dizer? Não quer dizer que os maridos não devam ouvir suas esposas ou subjulgá-las. Submeter-se é entregar a liderança do lar e do casamento ao marido. Estar ao seu lado (depois de conversarem, é claro) naquilo que não ferir a ética e os princípios cristãos e confiar que Deus irá honrar esse dever bíblico da relação conjugal. Quando me refiro a ética e aos princípios cristãos estou me lembrando de alguns mandamentos como por exemplo, “não roubar”, “não mentir”, “não adulterar” e outros mais.Praticando: Se em alguma coisa houver discordância entre você e seu marido e não ferir a ética e os princípios cristãos diga para seu marido: “Querido eu não concordo com essa decisão, mas crendo na Palavra de Deus que diz que devo ser submisso a você, estarei ao seu lado”.
2 – Satisfaça seu marido sexualmenteBase bíblica: “O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma maneira a mulher para com o seu marido” (1Co 7.3).O que isso quer dizer: Como afirmamos no número anterior, o que Paulo está dizendo é que tanto o homem como a mulher têm o dever de satisfazer o outro sexualmente. Você esposa deve saciar seu marido na área sexual. Lembre-se que o homem dá um grande valor ao sexo. Ele precisa saciar seu apetite sexual com você, esposa!Praticando: Procure conhecer um pouco mais sobre os aspectos psicológicos da sexualidade masculina. Procure conversar com seu marido sobre o assunto a fim de satisfazê-lo nessa área.
3 – Agrade seu maridoBase Bíblica: “Mas a casada preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido” (1Co 7.34)O que isso quer dizer? Agradar é fazer o que outro gosta. Lembre-se desse conselho: “Mime seu marido, jamais seus filhos”. Praticando: Procure descobrir de que seu marido gosta no campo da gastronomia. Faça aquele prato favorito. Faça-lhe um mimo. Você vai fazê-lo feliz e a felicidade retornará para você também.
4 – Respeite seu maridoBase bíblica: “Como Sara obedecia a Abraão e o chamava de senhor” (1Pd 3.6).O que isso quer dizer: A idéia aqui é de respeito. Além de ser submissa (1Pd 3.1-6), Sara respeitava seu marido, tratando como senhor.Praticando: Não precisa chamar seu marido de “senhor”, mas é preciso, com atitudes e palavras, respeitá-lo. Se você é uma esposa crente e seu marido incrédulo, até mesmo um alcoólatra, você precisa respeitá-lo. Fazendo isso você o impressionará com a vida cristã e Deus a honrará e ganhará seu marido para Cristo. Creia nisso!
5 – Procure se embelezar para seu maridoBase bíblica: “A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores...mas no ser interior” (1Pd 3.3,4).O que isso quer dizer: Não significa andar desleixada. Lembra da noiva descrita em Cantares de Salomão? Era linda! (Ct 1.15). Mas o que Deus quer de você, antes de tudo é a beleza interior, é a docilidade, tranqüilidade, a esperança que devem morar no coração de toda esposa.Praticando: Procure se dirigir ao esposo com docilidade e com tranqüilidade. Peça para que Deus faça brotar essas virtudes no seu coração.

CASAMENTO

Por: Psic. Anderson Nunes Pinto

Quem nunca ouviu falar na crise dos sete anos? Teoricamente o casal que chega ao sete anos de casados entra em um estado de desgaste conjugal que, se não revertido, resulta em separação. Se por um lado não se trata de uma questão matemática (como se necessariamente todo casal que completasse sete anos juntos fosse entrar em uma crise), por outro lado há dados que apoiam a idéia de que os primeiros anos do casamento são os mais críticos para a sua preservação.Segundo estatísticas do registro civil do IBGE com base nas estimativas de cartórios em todo o país (citadas pela Folhapress em 11/12/06), do total de casais separados em 2005, 9,2% tinham até dois anos de casamento contra 5,2% em 1995. Além disso, em 2005 15,4% dos casais separados tinham até três anos de casamento contra 12,7% em 1995. O mais alarmante é que a taxa de separação no mesmo período manteve-se estável, com exceção dos primeiros anos de união. Será que ao invés de falarmos de “crise dos sete anos”, já deveríamos falar em “crise dos dois anos”? Seja qual for o nome que dermos a esta crise, é inegável que ela existe.O objetivo deste texto é levantar algumas das principais características e desafios dos cinco primeiros anos de casamento. A importância de conhecê-los está em facilitar a reflexão sobre os possíveis motivos que têm levado casamentos a sucumbirem tão precocemente e, sobretudo, evitar que isto aconteça.
Dois estranhos no ninho... Ou um ninho estranho
Um dos primeiros fenômenos do início do casamento é o estranhamento. Terminada a lua-de-mel, o casal vai para onde deverá se tornar seu “habitat natural”: sua casa. Mas que casa é esta? Um novo lugar para viver e conviver. Mas o problema imediato a resolver é a construção deste lugar. A estrutura física da casa está construída, mas não ainda a estrutura existencial e afetiva. As referências da família de origem de ambos os cônjuges deverão ceder frente à realidade de uma nova família. Valores e hábitos antigos deverão ser revistos em prol da construção de um novo espaço compartilhado. A “minha cama” torna-se “nossa cama”, a cozinha passa a receber outros temperos e o banheiro passa a não suportar certos odores... é preciso certo tempo para que um monte de objetos cercados de paredes se torne uma casa. Portanto, não se trata de simplesmente se acostumar com uma nova arquitetura, decoração ou mobília, mas de superar o duplo desafio de construir um novo lugar para si e para o outro.É neste estranho ninho que o casal irá se deparar de maneira nua – literalmente - e crua com a realidade do “enfim, sós”. A revelação da nudez corporal é apenas o começo de uma série de confrontamentos com o real. As fantasias com o corpo do outro tem a ver com um conjunto de fantasias relacionadas ao sexo que, pouco a pouco, vão se desvanecendo, o que pode gerar decepções e medos. A partir daí, outras fantasias vão sendo convidadas a sair de cena e dar lugar a representações mais adequadas sobre o outro. Pergunta-se: aonde está o “cara romântico” que eu conheci? Aonde foi a “garota divertida” de antes? Cresce a sensação de que “não foi com este homem (ou esta mulher) com quem me casei”. O desencantamento pode ser fatal.
A sogra e outros “queridos parentes”
Há muito o relacionamento com a sogra adquiriu um caráter anedótico. O estereótipo da sogra é daquela mulher sempre pronta a se meter aonde não é chamada e que inferniza o genro, considerado por ela um depósito de defeitos. Evidentemente que isto está longe de ser um fato na totalidade dos casamentos. Entretanto, aceitando que “toda lenda tem um fundo de verdade”, podemos atentar para aquilo que existe para além dos exageros. É um fato que freqüentemente a família de origem interfere na vida do novo casal, ora por solicitação dos cônjuges, ora por invasão daquela. Os cônjuges, via de regra, muito jovens e inexperientes, podem ceder à tentação de adotar uma postura infantil diante de crises ou impasses, transferindo a responsabilidade pela direção de suas vidas aos seus antigos tutores. Pode ser a oportunidade para que pais superprotetores e controladores entrem em ação como bombeiros, apagando os eventuais incêndios de uma vida a dois, ou como juízes, julgando e decidindo o que o casal deve fazer nas mais diversas situações. Os pais, tomados por uma ansiedade excessiva pelo bem-estar dos filhos, aliada a pouca disposição em confiar neles (geralmente justificada pela imaturidade dos mesmos, como se tomar o lugar deles fosse torná-los mais maduros...), acabam dando continuidade a um padrão de relacionamento pais-filho estabelecido desde a tenra idade. Tornando-se isto uma regra, o casal nunca resolve seus problemas e não correm os riscos inerentes às escolhas da vida. Como se não bastasse, isto pode acontecer à revelia de um dos cônjuges, gerando conflitos internos e externos ao casal. Internos, ou seja, entre os cônjuges, na medida em que conflitam sobre a necessidade ou não de “ajuda” e externos, isto é, entre os interventores e o cônjuge resistente, e até entre os parentes de um cônjuge contra os parentes do outro, todos disputando o poder pelo destino do casal.
Ele chegou... O que será de nós?
A chegada do bebê normalmente é motivo de grande alegria para o casal e para a família de origem de cada cônjuge. Mas é também motivo de estresse e, em alguns casos, de rompimento conjugal. Quando estes vêm no início do casamento, o casal, ainda às voltas com outros problemas de ajustamento, tende a sofrer uma sobrecarga de tensão. É freqüente o surgimento de problemas financeiros devido ao aumento de despesas trazidas pelo novo membro da família. É preciso satisfazer o cônjuge, consolidar a carreira e cuidar de um ser absolutamente dependente... quem e quantos agüentam? O relacionamento conjugal muda necessariamente. É normal que a mãe passe a dar mais atenção ao bebê do que ao marido nos primeiros meses após o seu nascimento, inclusive com diminuição do desejo sexual.Alguns homens têm grande dificuldade de aceitarem “dividir” a sua mulher com este “outro” e sentem-se rejeitados. Já as mulheres, cientes de que não estão correspondendo às expectativas dos maridos e sentindo-se menos atraentes devido às alterações corporais da gravidez, temem ser abandonadas. Além dos problemas financeiros e sexuais, muda a rotina e o cotidiano do casal. Antes podiam viver como nos tempos de solteiros: livres, leves e soltos...depois o programa de final de semana passa a depender de uma complicada operação logística, incluindo carrinho de bebê, mamadeiras, guarda-sol, em um ritmo determinado pelo bebê. No caso de crianças maiores, muda apenas o arsenal mas não a guerra... Em se tratando de um programa que se pretenda a sós, sorte daqueles que podem contar com os avós e as tias. O grande risco nesse momento é do casal não conseguir administrar esta nova realidade e se deixar levar pelo estresse. Estressados, gradativamente perdem o interesse um pelo outro e pelas atividades comuns, passando a ser um casal unido apenas pela necessidade de criar os filhos.
Conclusão
Cada etapa da vida conjugal tem as suas próprias características e desafios. Não é possível encontrar consenso sobre qual seria a etapa mais ou menos difícil. O verdadeiro problema não está no caminho que se percorre mas no caminhar.Os cinco primeiros anos de casamento serão melhor vividos se os desafios próprios desta etapa forem reconhecidos e enfrentados. Um deles é o estranhamento: embora seja necessário para o estabelecimento de uma relação mais fundamentada no real e no possível, o desencantamento deve dar lugar a “momentos encantados”, isto é, a alguma fantasia e romantismo, permitindo um reviver da paixão, que pode salvar o casamento da tentação de relacionamentos extraconjugais. Outro desafio é o relacionamento com a família de origem: somente mantendo a devida distância, o novo casal poderá desenvolver-se efetivamente como uma nova família, capaz de autogestão livre e responsável, através do diálogo e da cooperação mútua. Finalmente, o desafio das crianças pequenas: se o casal renunciar ao estilo de vida de solteiro mas sem abrir mão de preservar a sua intimidade, equilibrando os papéis de marido e mulher e os papéis de pais, o crescimento da família será menos motivo de estresse e mais de felicidade.

DICAS PARA AQUECER SEU CASAMENTO

Por: Pr. Gilson Bifano

Deus, ao criar o casamento, pensou em uma união agradável onde os cônjuges experimentassem a plenitude da felicidade. Não criou o casamento para ser um jugo, um fardo difícil de se carregar. Casamento se tornou um jugo quando o primeiro casal resolveu desobedecer a Deus (Gn 3).Que tipo de casamento você está construindo? Em que tipo de casamento você vive? Como podemos construir casamentos agradáveis?
Queremos dar algumas dicas.
1ª – Dê espaço para expressão da individualidadeVocê não pode exigir que seu cônjuge goste das mesmas coisas que você gosta. Não exija do seu cônjuge que torça para o Flamengo, quando ele desde pequeno aprendeu a torcer pelo Botafogo. Se seu marido gosta de música de viola, não o force a gostar de bolero.
2ª – Releve certa coisas no outroPara que ficar implicando a vida toda com seu marido porque por pequenas coisas? O mesmo se aplica aos maridos. “Briguem” por questões mais importantes. Não deixe que as questiúnculas tirem o brilho da vida conjugal. Alguém já disse que antes de se casar você deveria abrir bem os olhos. Depois de casado, deveria mantê-los bem fechados.
3ª – Cuidado com a rotinaSabe aquela coisa de sempre ir ao mesmo restaurante, fazer as mesmas coisas do mesmo jeito sempre? Pois é, para ter um casamento agradável, saia da rotina. O cotidiano não mata uma relação, mas a rotina sim. “Tente, invente, faça alguma coisa diferente”, já dizia a velha propaganda. Gaste um bom dinheiro no melhor restaurante da região. Você não vai ficar mais pobre com essa atitude.
4ª – Mantenham os olhos no seu cônjugeMinha idéia não é ficar sempre vigiando seu marido ou esposa. Minha intenção é a seguinte: Não dirija seus olhos somente para os filhos. Um dia eles irão se casar ou sairão da sua casa para estudar numa outra cidade. Aí você não reconhecerá mais a mulher ou o homem que está ao seu lado. Crie seus filhos com amor, mas saiba que um dia eles irão "bater asas".
5ª – Passeiem semanalmenteQual foi a última vez que você passeou com seu cônjuge, como casal, sem a presença de outros casais e filhos? “Fala sério”, como dizem os cariocas. Não há casamento que não se torne tolerável, onde marido e esposa não separam um tempinho para passear. Não precisa gastar nada. Pode ser aquela praia, aquela beira-rio, aquele parque municipal. O máximo que você poderá gastar é com uma água de coco.
Bem, aí estão algumas dicas. Agora tente colocá-las em prática. Você vai perceber que seu casamento dará uma aquecida.