sexta-feira, 14 de novembro de 2008

CULTO DOMÉSTICO

“Por que fazer culto doméstico todos os dias?”, perguntou uma adolescente. Convictos do valor desse momento, os pais lhe mostraram as razões. E o culto continua a ser realizado nesse lar, inclusive com a participação ativa e alegre da jovem. É lamentável que nem todos os pais pensem assim. Essa é a realidade do resultado da enquete feita pelo Ministério OIKOS em seu site (clickfamilia.org.br) sobre: “Na sua família há o hábito de realizar o culto doméstico?” Eis os resultados em percentuais: Todos os dias: 12,6% ; uma vez por semana: 9,7%; uma vez por mês: 2,3%; raramente: 34,2%; nunca: 41,3%.É disparado o percentual dos lares que o realizam raramente ou nunca. Louvado seja Deus pelos que o realizam todos os dias, ou pelo menos uma vez por semana ou por mês. Não é tão fácil, mas conseguem, porque têm priorizado a comunhão com Deus em família. A lembrança desses cultos, ainda que esparsos, ficarão na memória e no coração dos filhos. Lamentável mesmo, são os que NUNCA se reúnem em culto familiar. E olhem que eles representam o maior percentual dos que responderam a enquete.Os que têm o privilégio de realizar diariamente um culto doméstico, “sabendo que o seu esforço não é vão no Senhor”, vencem as barreiras e as ações inimigas. Por certo têm preciosas experiências.Com os demais grupos, quero compartilhar razões que justificam a realização dos cultos em família e sugerir estratégias para começarem a fazê-lo.Razões por que realizar o Culto Doméstico1. É bíblico – Deus recomendou em Deuteronômio 6.7. “Sentado em tua casa” quer dizer sentar com a família para falar de Deus e das coisas espirituais. Timóteo aprendeu em casa, com a avó Loide e a mãe Eunice.2. Fortalece os laços familiares – Dissensões, inimizades e separações dificilmente acontecem numa família que cultua a Deus e medita em sua Palavra diariamente. 3. Edifica e fortalece a vida cristã de cada indivíduo, deixando nele marcas indeléveis.4. Necessidades e vitórias são compartilhadas em orações.5. É momento para tirar dúvidas a respeito da Bíblia e da vida cristã.6. É oportunidade preciosa para apresentar aos filhos e a outras pessoas o plano de salvação. Que privilégio para os pais saberem que seu filho aceitou Jesus no culto em família!7. É momento de testemunho. As orações e os cânticos podem ser ouvidos pela vizinhança, despertar interesse e atingir os corações.Sugestões de estratégias1. Fazer esse propósito e orar para que Deus afaste todos os impedimentos.2. Se não é possível reunir toda a família, verificar a hora do dia em que há o maior número de familiares em casa e combinar o culto para esse horário.3. Dar oportunidade de participação a todos – até às crianças. 4. Não pode ser muito longo, sobretudo quando há crianças. Não deve haver sermão, mas um pequeno comentário sobre o texto lido ou a leitura de um livro de meditações diárias.5. Os cânticos devem ser fáceis de cantar e conhecidos de todos.6. De preferência usar a mesma versão da Bíblia, para que todos possam acompanhar a leitura.7. Agradecer é importante! Não só pedir. Cada um deve mencionar um motivo de gratidão.As orações devem ser breves e objetivas. Orações longas tornam-se cansativas e desviam a atenção. 8. Esse momento deve causar prazer e não aborrecimento.Há muitos momentos em que a família está reunida ao redor da mesa para uma refeição, ou até diante de um programa de televisão. Alguns minutos podem ser usados para a realização de um culto. Afinal, sempre se encontra tempo para o que se julga importante. É questão de prioridades e de coração.Vamos reverter esse quadro? Quem sabe em outra ocasião o maior percentual será dos que realizam o culto doméstico todos os dias? A glória será de Deus, mas as bênçãos serão da família.

Além de Barak Obama

Casamento e família foram os grandes ganhadores na terça, quando três estados americanos votaram para proteger o casamento em suas constituições e o estado do Arkansas votou para que as crianças tenham direito a uma mãe e pai adotivos.
Flórida, Arizona e Califórnia se tornaram o 28º, 29º e 30º estados a introduzirem emendas em suas constituições estaduais para definir o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
Apesar das dezenas de milhões de dólares gastos por ativistas gays para derrotar as iniciativas para defender o casamento, líderes pró-família nos três estados conduziram campanhas heróicas para proteger o casamento contra juízes e legisladores ativistas.
"Estamos contentes que Focus on the Family pôde ser parte das campanhas vitoriosas no Arizona, Califórnia e Flórida", disse Jenny Tyree, analista de assuntos de casamento de Focus on the Family Action. "Damos nossas mais sinceras congratulações às centenas de membros e voluntários de nossa coalizão que garantiram que os reais ganhadores são as gerações futuras de crianças".
Na Califórnia, a Proposta 8 muda a decisão da Suprema Corte estadual em maio que legalizou o "casamento" homossexual.
"Sabemos que Deus foi adiante de nós", disse Ron Prentice, diretor executivo do Conselho de Família da Califórnia. "Dezenas de milhares de pessoas estavam orando e jejuando para que a medida para se proteger o casamento na Califórnia fosse vitoriosa".
Os eleitores do Arizona, que rejeitaram por pequena maioria uma emenda de proteção ao casamento há dois anos, apoiaram a Proposta 102 na terça.
"Quando nos unimos em torno de valores eternos como casamento, podemos ganhar", disse Cathi Herrod, presidente do Centro de Políticas do Arizona. "Espero que isso seja um novo começo de união em questões com as quais mais nos importamos".
A Emenda 2 da Flórida recebeu os 60 por cento de apoio que precisava para passar — e mais alguns pontos percentuais.
"Essa é uma vitória para os filhos e para o futuro da Flórida", disse Mathew Staver, fundador e presidente do Conselho Liberdade. "A Emenda 2 impedirá que os juízes ativistas redefinam o casamento com uma simples canetada".
John Stemberger, presidente do Conselho de Políticas de Família da Flórida, disse que ele não pode levar o mérito da vitória.
"Há duzentas pessoas que fizeram o trabalho", disse ele. "Eu só apontei o caminho. Senti que o Senhor me chamou para fazer isso, e fiquei feliz que os líderes do estado me apoiassem".
No Arkansas, os eleitores de forma esmagadora aprovaram a Iniciativa 1, que exige que os casais se casem antes de poderem se tornar pais adotivos ou adotarem.
Jerry Cox é presidente do Conselho da Família no Arkansas e dirigiu a campanha para passar a medida.
"Trabalhamos com aproximadamente 1.000 igrejas e um batalhão de voluntários de 2.700 pessoas dedicadas", disse ele. "E eles são aqueles que ganharam essa eleição".
************************Fonte original: CitizenLink

DINHEIRO

Um dos grandes desafios da vida a dois é saber lidar com o dinheiro. Não importa o quanto uma pessoa ganha, muito ou pouco. Se não souber fixar princípios no trato com o dinheiro com certeza o problema afetrá o casamento e a família.Alistamos, dentre muitos, 10 conselhos para se relacionar com esse tema muito importante para a vida conjugal e familiar.1 – Procure saber o que a Bíblia ensina sobre o dinheiro e bens materiais Você sabia que a Bíblia tem mais de 3 mil citações sobre o dinheiro e bens materiais? Você sabia que Jesus falou mais em dinheiro e bens materiais do que fé e oração? Então, procure estudar sobre os ensinamentos bíblicos a respeito desse tema. Leia o livro de Provérbios, os Evangelhos e as cartas paulinas que você encontrará ricas lições.2 – Seja realista sobre sua situação financeiraEncare suas finanças com realidade. Pegue um papel e aliste suas entradas reais e seus compromissos fixos e compromissos assumidos. Veja como está o resultado final. Não adianta ficar se iludindo em relação a isso. Suas entradas financeiras não podem ser menores do que as saídas. Não se assuste com o resultado, se esse for negativo. O importante é você se conscientizar da realidade. Agora vamos aos passos seguintes.3 – Faça cortes nas suas despesasNão adianta, cortar gastos exige sacrifício e dói ter que fazê-lo. Se no banheiro tem três lâmpadas, afrouxe duas e deixe só uma. Veja o que é básico para a sobrevivência. Converse sobre o assunto com seu cônjuge e familiares e conscientizem da necessidade de economizarem no telefone, na água, energia elétrica e em outros itens.
4 – Negocie suas dívidasSe tem divida com cartão de crédito, esse deve ser o primeiro a ser quitado, nem que para isso você precise pegar dinheiro emprestado num banco, desde que a taxa de juros seja bem menor, que geralmente é. Eliminem as dividas que tenham taxas de juros maiores. Jamais pague as despesas do cartão de crédito pelo valor mínimo.5 – Aumente seus ganhosTente aumentar seus ganhos. Conheço pessoas que mesmo tendo um emprego fixo, conseguiram aumentar as entradas financeiras vendendo roupas, artesanatos, perfumes, etc. Veja quem, na sua família, pode dar sua parcela de contribuição para aumentar a renda familiar.6 – Estabeleça prazos para sair da criseEstipule, com sua família, prazos pessoais e familiares para sair da crise. Faça um acompanhamento mensal das entradas e saídas. Estipule metas a curto, médio e longo prazos. Escreva num lugar visível de modo que todos possam, em sua casa, acompanhar as vitórias.7 – Poupe 10% das entradas do mêsDepois que sair da crise, tome algumas decisões na vida financeira. Uma delas é poupar 10% do que você recebe por mês. Isso vai ajudar muito você num negócio futuro ou num caso de emergência.8 – Compre a prestação ou use o cartão de crédito com muito cuidadoNão é pecado comprar a prestação ou usar o cartão de crédito. O problema se torna grave quando o volume de prestações saem do controle, quando ultrapassam o montante de 20% das suas receitas ou quando você só paga a cota mínima do seu cartão de crédito. Mas o melhor mesmo é comprar sempre à vista. Comprando a vista você sempre consegue um desconto e fica livre de compromissos futuros.9 – Nunca pegue dinheiro emprestado com agiotaO agiota é muito bonzinho com você na hora do aperto. Sabe aqueles papeizinhos de financeiras que distribuem nas ruas? Fique longe deles. São agiotas embustidos de financeiras.
10 – Seja fiel a DeusTenha sempre em mente e no coração que todo o seu dinheiro e bens materiais pertencem a Deus. Nada é nosso! Sendo assim, nós somos apenas mordomos daquilo que Ele colocou em nossas mãos. Não deixe de ser fiel na entrega do seu dízimo à sua igreja, além de contribuir com alguma instituição cristã séria. Deus honrará a sua liberalidade. Deus ajuda que deseja realizar sua vontade, inclusive quando o assunto é dinheiro.
Pr. Bifano

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

INTEGRANDO AS GERAÇÕES NA FAMÍLIA

Por: Gilson Bifano

Integrar as várias gerações na família é um desafio. Além de ser uma atitude saudável, possibilitará o fortalecimento da família.
Abaixo alistamos algumas sugestões para integrar as gerações em sua família.
Valorize, em família, as pessoas de todas as idadesNão sou desse tempo, mas já ouvi falar que antigamente as crianças eram tão desvalorizadas que numa refeição à mesa, se o prato principal era frango, a parte que lhes cabia eram os pés. Hoje me parece que é o idoso que está sendo desvalorizado. Numa família, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos têm a mesma importância. Os jovens têm a força, o ideal, os sonhos; os idosos possuem a experiência de vida, a sabedoria. Unindo a força com a experiência teremos grandes vitórias.
Crie elos com as gerações passadasUma boa maneira de aplicar essa idéia é colocar num lugar bem visível fotografias de pessoas da família de todas as gerações, mesmo daquelas que já morreram. Sabe aquelas fotos da família que ainda estão naqueles antigos binóculos? Se você, leitor, tem mais de 45 anos sabe de que estou falando. Essas fotos podem ser impressas em papel de fotografia e ganhar um porta retrato. É só ir numa loja especializada em fotografia e pedir para fazer a transferência. Por que isso é importante? Passa para os mais jovens que eles estão aqui hoje graças aos seus antepassados.Uma outra boa maneira é fazer a árvore genealógica da família. Pesquise na internet, procure saber das histórias da família junto aos parentes mais idosos. Um bom site que pode lhe ajudar nesse sentido é www.genopro.com.Também é valido passar para gerações futuras um objeto ou dois que foram usados pelos antepassados da família. Assista o filme “ressurreição” e veja como um castiçal foi importante para unir várias gerações de uma mesma família.
Procure entender e entrar no mundo um do outroTente entender e procure apreciar os gostos, por exemplo, do gênero musical das várias gerações presentes na mesma família. Se você já tem mais de 50 anos, tente entender e apreciar a beleza musical, por exemplo, das músicas que seus filhos gostam. Peça eles para tocarem no seu MP3, para você ouvir, uma música do Ministério Hillsong United. Se você é jovem e seus pais têm mais de 50 anos, ouçam juntos um hino cantado pelo Pr. Feliciano Amaral.Em relação à linguagem procure falar a mesma língua. Um dia desse participando de uma assembléia convencional ouvi um pastor já idoso falar a palavra “debalde”. Como integrar às gerações mais jovens se os adultos ainda insistem falar uma palavra que caiu no desuso? O mesmo se dá em família. Não se trata de falar as mesmas gírias dos filhos, mas falar um idioma que todos compreendam.
Acima de tudo, integre as gerações em família passando o legado da féO exemplo clássico dessa idéia está em 2 Timóteo 1.5, onde Paulo fala sobre como Lóide soube passar para Eunice e esta para Timóteo o legado da fé cristã. Uma perfeita integração de gerações no que tange à transmissão da fé. Essa é grande responsabilidade das famílias hoje. Não deixar que fé estacione numa geração, como ocorreu, por exemplo, na Holanda e em outros países europeus.Essas mulheres praticaram o que está escrito no Salmo 78.4-6. Temos estado atento à esta recomendação da Palavra de Deus em nossas famílias hoje?

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

OCAMINHO MAIS RÁPIDO PARA O PERDÃO



Por: Gary D. Chapman


Eles estavam em meu gabinete quando a esposa falou:'Eu o perdoaria, bastaria que ele pedisse perdão'.Ele respondeu: 'Eu pedi'.'Não pediu'.'Falei para você que sentia muito', disse ele.'Isso não é pedir perdão', argumentou ela.Seus pedidos de desculpas têm caído no vazio? Os pedidos de perdão de seu cônjuge chegam ao seu coração e o motivam a perdoar? Ou você está casado com alguém que raramente pede perdão?Ainda na infância aprendemos o que significa pedir perdão. Joãozinho empurra Maria na escada e a mãe dele ensina: 'Peça desculpas'. Ele, então, fala: 'Desculpa', mesmo sem achar que precisava ser desculpado. Já adulto, o conceito dele sobre perdão será, provavelmente, dizer: 'desculpa'. No entanto, Julie, esposa dele, aprendeu a dizer: 'Eu estava errada. Você pode me perdoar?'. Para ela, é isso que significa pedir perdão. Assim, quando o marido fala o que está acostumado a dizer, ela não entende como um pedido de perdão. Talvez ele tenha sido sincero, mas a sinceridade dele não a atingiu. Depois de dois anos de pesquisa, eu e a Dra. Jennifer Thomas descobrimos que as pessoas têm linguagens diferentes para pedir perdão. Alguém pode ser sincero no pedido e, mesmo assim, não ser entendido como sincero, porque usou a linguagem errada. Descobrimos cinco linguagens diferentes para pedir perdão.• Expressando arrependimento: 'Sinto muito'. 'Sinto-me péssimo porque o que fiz lhe magoou tanto'. Essa linguagem se identifica com as emoções da parte ofendida.• Aceitando a responsabilidade: 'Eu estava errado. Identifique seu erro e reconheça sua culpa. Eu não devia ter feito isso. Não há desculpa. O que fiz foi muito errado'.• Fazendo a restituição: 'O que posso fazer para compensar meu erro? Como posso recompensá-lo? O que preciso fazer para você voltar a confiar em mim?'• Arrependimento genuíno: 'Vou tentar não fazer isso de novo'. O arrependimento não inclui promessas radicais como: 'Prometo que, se você me perdoar, nunca mais vou fazer isso'. Entretanto, o arrependimento expressa o desejo de mudar o comportamento. 'Não quero que isso continue acontecendo. Ajude-me a pensar em formas de mudar meu modo de agir'.• Pedindo perdão: 'Você pode, por favor, me perdoar?' Esta linguagem expressa humildade. 'Sei que não consigo restaurar sozinho nosso relacionamento. Vamos precisar que você seja misericordioso, mas meu desejo sincero é que você me perdoe e que nós possamos prosseguir com nosso relacionamento'.Analisando a maioria dos pedidos de perdão, percebe-se que quem fala usa apenas uma ou duas das linguagens do perdão. Caso não forem as mesmas usadas pela pessoa ofendida, o pedido soará vazio. Ela pode decidir perdoar, mas continuará com dúvidas quanto à sua sinceridade. Ser sincero não é suficiente. Para descobrir a linguagem que seu cônjuge mais usa, pergunte: 'Quando você pede a alguém, o que costuma dizer ou fazer? E quando alguém pede perdão a você, o que você gosta que a pessoa diga ou faça?'. As respostas a essas duas perguntas provavelmente revelarão a linguagem que ele costuma usar.Um marido contou: 'Eu e minha esposa usamos linguagens diferentes. Eu expresso arrependimento. E basta que ela diga que está arrependida e que se sente mal por ter me magoado. Só preciso ouvir isso para ficar pronto para perdoar. Mas não é isso que minha esposa deseja ouvir em um pedido de perdão. Ela quer que eu me mostre disposto a fazer a restituição. Para ela, quando digo: 'Como posso lhe compensar pelo que fiz?' é que realmente pedi perdão. Dizer 'sinto muito' não é suficiente para ela. Aprender a falar a linguagem do perdão que ela utiliza fez com que o nosso relacionamento melhorasse muito'.
Algumas advertênciasAdvertência: Você pode ter dificuldade para falar a linguagem do perdão de seu cônjuge. Pode ser que você não a tenha aprendido na infância. A notícia boa é que é possível aprender depois de adulto! Aprender a falar a linguagem do perdão que seu cônjuge utiliza é um tempo bem investido. As barreiras emocionais serão removidas com mais rapidez e de forma mais profunda.Advertência: Remova, dos pedidos de perdão, a palavra 'mas'. Dizer 'Sinto muito, mas se você não tivesse... eu não teria...' é negar o pedido de perdão. Você acaba jogando sobre o outro a culpa pelo seu comportamento errado. Agora, precisa pedir perdão de novo.Uma senhora me perguntou: 'Faz 42 anos que peço perdão a meu marido com a linguagem errada. Você acha que devo mudar agora?'.'Nunca é tarde demais para fazer o que é certo', sugeri.Um mês depois ela me contou: 'Comecei a pedir perdão na linguagem que ele utiliza e posso dizer que faz diferença mesmo. Ele tem sorrido mais, e sinto-me mais próxima dele'.'Valeu a pena se esforçar para aprender a falar uma nova linguagem do perdão?', perguntei.'Com certeza', disse ela. Nunca é tarde demais para aprender.Eu gostaria que todos os casais tivessem essa mesma atitude.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

FAMILIA E TELEVISÃO

A Federação de Pais de Colégios Particulares e Públicos do Chile, elaborou um excelente documento sobre como a família pode tirar melhor proveito do uso da televisão. São 27 conselhos que seguidos pelas famílias resultarão em grandes benefícios. Devido a limitação de espaço, resumimos aqui os referidos conselhos. 1- Os filhos devem ser ensinados pelos pais tanto a ver programas televisivos gratificantes e enriquecedores, como a não ver aqueles que os possam degradar na sua dignidade humana. 2- Temos de ensinar aos filhos que não se deve ''ver televisão'', mas sim ver programas de televisão. 3- Para criar um critério de seleção, devemos evitar estar presos à televisão quando não estamos vendo um determinado programa.4- Uma boa maneira de pôr em prática as idéias anteriores é não ter à mão o controle remoto, dado que isto é contrario ao critério de seleção que devemos criar nos nossos filhos.5- Os nossos filhos não devem ter um aparelho de televisão no seu quarto. Este costume incentiva o isolamento.6- É conveniente ter um horário pré-estabelecido para ver programas de televisão. 7- Não use a televisão como uma '' babá eletrônica'', dado que ela não cuida verdadeiramente dos nossos filhos. 8- A capacidade de imitação que as crianças têm deve ser orientada para o conhecimento de personalidades reais e exemplares (por exemplo: esportistas, heróis da nossa história, etc.), e não para ''heróis imaginários'' e inexistentes.9- Culpar à televisão é uma saída fácil. Os pais não devem abdicar da luta para que em casa se veja boa televisão, tendo sempre presente que nos pertence a nós o dever e a responsabilidade de formar os nossos filhos.
10- Se for possível, é muito conveniente que os pais vejam televisão com os filhos. 11- Devemos preferir que os nossos filhos vejam programas que têm a ver com o revelar de valores familiares.12- Não é conveniente que a criança veja um programa que a iluda, tanto com a cumplicidade dos pais como às escondidas deles. 13- Qualquer programa que inclua erotismo, sexualidade, violência, maldade, promiscuidade, delinqüência, racismo, etc., não é apto para crianças e para a própria família.14- Há que ter presente que os filhos devem aprender os valores morais antes de mais nada no domínio da família e no convívio com os outros, e não com os personagens e ações da televisão.5-Os pais de família devem fazer esforços para procurar alternativas à televisão: desporto, visitas a museus e parques naturais, etc.16 - A "cultura da imagem'' deve chegar às crianças por outros meios que não seja exclusivamente a televisão, quer dizer por fotografias, exposições, mapas, leitura, etc.17 - Nós, pais, devemos fazer o necessário para que os programas sejam analisados e discutidos em reuniões de família, por exemplo às refeições. 18-As famílias podem criar uma coleção de vídeos com filmes e documentários de interesse para as crianças.19-Os anúncios comerciais podem ser tão perigosos como os maus programas de televisão. Os pais devem estar muito atentos para que a televisão não torne os seus filhos pessoas superficiais ou consumidores de tudo o que se anuncia. 20- Ver ou não ver televisão não deve constituir para as crianças uma questão de prêmio ou castigo.21 - Os pais de família devem iniciar os seus filhos, segundo a sua idade e desenvolvimento, numa prudente e positiva educação sexual, na qual se evite que uma imagem distorcida da mulher e do sexo lhes seja transmitida, pouco a pouco, por meio da televisão.22 - Nós, pais de família, devemos lutar para que qualquer programa de televisão infantil, realizado sem ética, sem respeito pelos valores e pelos direitos das crianças, seja qualificado como um delito pela legislação nacional. 23 - Não devemos deixar que os nossos filhos vejam televisão-lixo. 24 - Nós, pais de família, devemos organizar-nos para exigir uma boa televisão, em horários infantis. 25-Perante uma programação infantil com baixa, discutível e reprovada qualidade, os pais têm o legítimo direito de pôr em marcha uma crítica construtiva. 26-Os pais de família e educadores devem fazer compreender aos seus filhos que a televisão não é imprescindível nem é o único meio para ocuparem o seu tempo livre.27-O exemplo é uma terapia eficaz. Se os pais vêem muita televisão, e televisão de má qualidade, com que critério vão evitar que os seus filhos vejam os programas que são negativos para eles?

Fonte e direitos autorais www.clickfamilia.org.br

CONDIÇÃO PARA A BÊNÇÃO

Por: Pr. Gilson Bifano
Todos nós desejamos ardentemente ser abençoados.
Em Deuteronômio 7, Deus condiciona as bênçãos à obediência. Para sermos abençoados, segundo o último livro do Pentateuco é preciso cumprir algumas condições. “Se vocês obedecerem essas ordenanças...” diz a Palavra de Deus (Dt 7.12). Que ordenanças Moisés se referia? Elas estão descritas a partir do capitulo 4.
Lendo atentamente Deuteronômio 7, encontramos várias ordens dadas por Deus. Uma delas está no versículo 26, que diz: “Não levem coisa alguma que seja detestável para dentro de casa, senão também vocês serão separados para a destruição”.
Quando Deus ordenou que os israelitas não levassem coisas detestáveis para dentro de casa estava se referindo a objetos de adoração e ornamento originários das práticas pagãs cultivadas pelos povos que habitavam a terra prometida (Dt 7.1).
O mesmo Deus que orientou o povo de Israel é o mesmo que deseja para nós, hoje, a santidade no lar.
Infelizmente vemos que muitas coisas desagradáveis estão entrando nos lares cristãos em nossos dias.
São coisas que Deus detesta e prejudica a vida espiritual dos cristãos e enfraquecem a família, levando muitas vezes à destruição.
Essas coisas detestáveis podem entrar em nossos lares de várias maneiras.
Entram, muitas vezes, através da televisão e da internet. É impressionante como a televisão veicula conceitos totalmente abomináveis aos olhos de Deus. São conceitos contrários ao plano de Deus para o casamento, para a família e para a sexualidade humana, além daqueles que corróem o caráter.
Causa-me perplexidade o número elevados de cristãos que gastam o precioso tempo assistindo programas do tipo Big Brother!
Coisas detestáveis também estão entrando nas casas de muitos cristãos através da internet. É alarmante o número de cristãos, homens e mulheres, adolescentes, jovens e anciãos que acessam sites pornográficos e freqüentam salas de bate-papo de conteúdo imoral.
Coisas detestáveis também adentram nos lares cristãos através de revistas femininas que no seu interior estão recheadas de pensamentos e conselhos contrários à Palavra de Deus.
Certa vez passando pela Ponte Rio-Niterói ganhei de brinde uma dessas revistas. Examinando-a pude perceber, de maneira rápida o objetiva, artigos e conselhos que feriam profundamente os pilares cristãos do casamento e da sexualidade humana.
Quando permitimos que revistas desse tipo cheguem às nossas casas, estamos permitindo que visitas e nossos próprios filhos sejam assediados e influenciados por tais pensamentos.
Deus está disposto a nos abençoar e dar grandes vitórias pessoais e familiares. Muitas vezes elas não se tornam realidade porque estamos praticando o mesmo pecado de Acã, que levou para dentro de sua tenda objetos proibidos por Deus (Js 7.21).
Esteja atento! Não permita que entre em sua casa, no seu lar, idéias, conceitos e publicações que venham prejudicar sua vida espiritual e familiar.Ponha o lixo que está dentro de sua casa para fora!

Fonte http://www.clickfamilia.org.br/

Direitos autorais Pr Gilson Pifano

O SEXO NOS PRIMEIROS MESES DE CASAMENTO


Por: Clicia Sathler Santos
A vida sexual do casal, nos primeiros meses de casamento pode não ser da maneira como imaginaram antes de se casar.O sexo no casamento é prazeroso e saudável. Não importa quantos anos de casamento, o casal estará sempre descobrindo e aprendendo algo novo na intimidade sexual.
Essa intimidade, descobertas e aprendizado inicia nos primeiros dias e meses do casamento. Esse tempo é importante para iniciar um padrão.Quando no início Deus criou Adão, Ele disse: “Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e o corresponda” (Gn 2:18 ).Aprendemos aqui que o sexo no casamento vem para acabar com a solidão... “Não é bom que o homem esteja só!”.O relacionamento sexual não é um “fim”, e sim um “meio” que Deus pensou para uma profunda intimidade entre o casal. É o relacionamento mais profundo de alma que o ser humano pode experimentar. Porém os primeiros relacionamentos sexuais, para alguns casais, podem ser frustrantes. Tanto o homem quanto a mulher, antes do casamento, criam expectativas, sonhos e ideais que podem não serem reais na prática sexual do casal.É normal que casais sintam uma mistura de “alegria e frustração”. Alegria e felicidade por estarem desfrutando uma relação sexual sem culpa e aprovada debaixo da bênção de Deus, e frustração por não estarem vivenciando o sexo como imaginaram e idealizara, em suas mentes, antes do casamento. Pode ser bom para alguns casais “abaixarem suas expectativas” e gastarem esse período inicial de casamento conhecendo mais profundamente um ao outro na área da sexualidade. Da mesma maneira como no namoro e noivado o casal se empenha em conhecer os gostos, temperamento, objetivos, paixões, sonhos, princípios, valores, áreas fracas e fortes do outro; depois do casamento o foco pode ser mais direcionado para o conhecimento sexual de si mesmo e do cônjuge. Isso porque no casamento é possível conversar sobre o sexo e praticá-lo. Esse ciclo de “comunicação aberta e prática sexual” é saudável e o casal formará seu padrão peculiar de relacionamento sexual. Este ciclo saudável de diálogo sincero e exposição do que sente, do que gosta e não gosta deverá ser uma prática do casal até que a morte os separe.O casal nunca cessará de aprender sexualmente um com o outro. Logo nestes primeiros meses de casamento a vergonha deve ser eliminada, que flua uma comunicação e um profundo conhecimento. Junto o casal pode combinar alguns objetivos a serem alcançados em curto e médio prazos em seu relacionamento sexual. Aqui algumas sugestões:
1 - Invistam em compreender as diferenças sexuais do homem e da mulherEste é um tempo muito apropriado para o casal ler livros direcionados nesta área da sexualidade. O objetivo é descobrirem e explorarem como cada um responde ao prazer. Veja algumas diferenças:O Sexo para o HomemÉ uma necessidade física. Ele recebe diariamente hormônio chamado “testosterona” na corrente sagüinea, o que faz com que os homens não precisem de muito tempo ou esforço para terem exitação. Por terem este hormônio correndo nas suas veias o homem facilmente fica excitado e tem ereção.O Sexo para a MulherÉ uma necessidade mais emocional do que física. A mulher não recebe testosterona como o homem em suas veias. Ela não tem uma excitação tão rápida como o esposo. A mulher responde sexualmente com carícias, palavras, atitudes bondosas, cheiro e explorando os pontos erógenos de seu corpo. Orgasmo femininoAqui cabe entender que a mulher não necessariamente terá orgasmo em todas as relações sexuais. Recebo muitos casais para atendimento com essa queixa. O esposo fica frustrado quando sua mulher não alcança o orgasmo em uma relação. A mulher não tem essa necessidade física de sexo como o homem. Ela pode se sentir feliz e realizada com um ato sexual sem um orgasmo. Isso porque o sexo para mulher envolve emoções. Para ela é prazeroso a intimidade, os carinhos, as palavras, o estar juntos numa relação de amor. A mulher é orgasmica sim, e tem necessidade dele, porém existem variações hormonais mensalmente no corpo feminino que faz com que alguns dias ela não desejará ter um orgasmo, e em outros dias desejará ardentemente. Comunicação e respeito entre o casal é importante para que essas diferenças não os distanciem porém os aproximem e supram as necessidades sexuais de cada um, que podem não serem iguais. Observe se a necessidade sexual de seu cônjuge, naquele dia, está mais relacionada com físico ou com emocional e tenham relação sexual suprindo e respeitando-se mutuamente. Lembre que o sexo não é um “fim”.O casal nos primeiros meses do casamento precisa ter uma comunicão aberta em relação ao sexo e explorarem as diferenças aprendendo assim como funcionam e repondem melhor ao prazer.
2 - Observem se o esposo tem “controle ejaculatório”Uma porcentagem considerável de homens são ejaculadores precoce. Rapidamente, depois da introdução do pênis na vagina de sua esposa ele ejacula, e a relação pode durar menos que três minutos. Isso é frustrante tanto para o homem quanto para a mulher e será um empecilho para a esposa experimentar orgasmo. A mulher necessita mais tempo. Conversem sobre isso. Se o casal detectar essa disfução ejaculatória não precisa ficar preocupado porque existem exercícios fáceis e em pouco tempo o homem pode adquirir um controle ejaculatório. Procure um profissional que tenha especialização em sexologia e faça o tratamento que é simples e fácil.
3 - Procurem ter privacidadeA casa e mais diretamente o quarto do casal deve ser um local seguro e salvo de interrupções. Tenham uma porta que possa ser trancada. Se assegurem que ninguém vai entrar e que não há pessoas ouvindo o que se passa com o casal no quarto. A certeza da privacidade dará segurança interior para a esposa se entregar ao ato sexual. Um dos empecilhos do prazer sexual é a distração da mente. Tanto o homem quanto a mulher precisam ter concentração sexual. Devem se permitir vivenciar intensamente o momento sexual juntos sentindo as carícias sem distrações e temores. A concentração sexual precisa ser treinada e aprendida. A segurança da privacidade facilitará esse processo.
3 - Evite comparaçõesAssim como cada um de nós somos únicos, cada casal é único também em seu estilo de relacionamento conjugal e sexual. Não é saudável comparar ou querer que aconteça com você o que acontece com outros. Através do ciclo saudável, que vimos acima, de comunicação e prática, formem o estilo e freqüencia sexual de vocês. Até mesmo artigos de revistas precisam ser lidos e analisados com cuidado. Já atendi casais que estavam vivendo uma vida sexual frustrada por terem lido algo que não conseguiam aplicar em sua relação. Por exemplo: Um marido pode vivenciar a realidade de uma esposa que não suporta que ele acaricie ou toque em sua vagina com a mão, enquanto outro casal vivencia a realidade de uma esposa que só consegue excitação quando seu esposo toca e acaricia sua vagina com a mão. Cuidado, porque nem tudo se aplica a todos. Descubra o estilo de vocês.
4 - Não exponha suas intimidades sexuais para amigos ou parentesSe perceber algo que não está achando bom ou normal busque orientação de algum profissional que pode ser um psicólogo, sexólogo, ginecologista, urologista ou até mesmo ter esclarecimento através da leitura de um bom livro. Existem livros escritos por médicos, psicólogos cristãos que são excelentes recursos para os casais.
5 - Não neguem sexo um ao outroApós o casamento o casal jamais deve negar sexo para seu cônjuge, como punição por alguma situação não resolvida. O casal que conhece Cristo como Salvador pessoal tem todas possibilidades de serem pessoas mais felizes sexualmente. Deus deseja isso para seus filhos. Ele nos criou e além da sabedoria humana que podemos adquirir com aprendizagem deste mundo que vivemos, podemos contar com as revelações do próprio Deus ajudando o casal a se ajustarem sexualmente. A Palavra de Deus orienta em 1 Corintios 7: 10 “Todavia aos casados, mando não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte (sexualmente) do marido”. Eu ouço muito esposas dizerem que estão dando “cobertura espiritual” ao marido com oração, também “cobrindo-o” com cuidado da casa, comida, roupa lavada e passada”. Isso é ótimo!! Mas jamais deixem de dar “cobertura sexual” também ao homem com quem se casou. É mandamento bíblico de quem nos criou e nos conhece melhor que nós mesmos. Leiam 1Corintios 7:1-14. Explorem as verdades contidas nesse texto e façam destas verdades a base de sua vida sexual.

Fonte www.clickfamilia.org.br

Autor Clicia Sathler Santos

quinta-feira, 13 de março de 2008

NOSSO ENCONTRO DE CASAIS

Já está chegando o dia. Prepare-se e convide um casal amigo.
Palestrante será o Dr°Elias Moitinho, Assistant Professor of Psychology & Counseling lá no Southwestern Baptist Theological Seminary
click no link abaixo para ver o hotel
http://doubletree1.hilton.com/en_US/dt/hotel/BOSWTDT/photoGallery.do

Maiores detalhes no domingo

sexta-feira, 7 de março de 2008

AVISO»»AVISO»»AVISO»»

DEVIDO AO ANIVERSÁRIO DA I B IN NAUGATUCK - CT, DO NOSSO AMIGO PASTOR JOSÉ MONTEIRO, NÃO TEREMOS NOSSO ENCONTRO NESTE SÁBADO. OBRIGADO

VEM AÍ O NOSSO ENCONTRO ANUAL, QUE SERÁ REALIZADO EM UM HOTEL COM A PARTICIPAÇÃO DO Dr. ELIAS MOITINHO, Assistant Professor of Psychology & Counseling DO Southwestern Baptist Theological Seminary, in Fort Worth Texas.

PREPARE -SE

segunda-feira, 3 de março de 2008

RECOMENDAÇÕES DE DEUS PARA O MARIDO

Por: Gilson Bifano
O objetivo número 1 da Bíblia é, sem dúvida, fazer conhecido ao homem o amor de Deus demonstrado na cruz do Calvário, dando o Seu único Filho para morrer em nosso lugar (Jo 3.16), mas quando estudamos as Sagradas Escrituras encontramos um verdadeiro manual para vivermos bem em família. Se maridos e esposas, pais e filhos, sogras e noras, lessem na Bíblia suas instruções, sem dúvida, teríamos famílias mais felizes, unidas e abençoadas.Muitos divórcios não estariam acontecendo, e muitos casamentos toleráveis não estariam sendo vivenciados por milhares de casais ao redor do mundo se os cônjuges prestassem mais atenção o que diz a Bíblia sobre os deveres conjugais.Se você é um marido que deseja fazer feliz sua esposa e agradar a Deus, preste atenção as recomendações abaixo:1 – Ame sua esposa verdadeiramenteO apóstolo Paulo interessado no bem-estar dos casais fez uma recomendação muito sérias aos maridos, especialmente aos maridos cristãos: “Maridos, ame cada um a sua mulher”. Esse amor, segundo Paulo, deveria ser o do mesmo tipo de Cristo, “como Cristo amou a igreja” e da mesma maneira que o marido ama seu próprio corpo (Ef 5.25, 28). Como os maridos cristãos podem verificar que estão amando de fato suas esposas? Paulo dá algumas dicas: Em primeiro lugar, um marido ama sua esposa quando se dá por inteiro ao casamento. Foi isso que Cristo fez por nós.Em segundo lugar, um marido está amando de fato sua esposa, quando procura sua santificação (Ef 5.26,27). Um marido cristão, por exemplo, não leva pornografia para o leito conjugal, não ínsita sua esposa a se afastar de Deus.Em terceiro lugar, um marido ama sua esposa quando procura o seu bem-estar em todos os aspectos: físico, emocional, social e espiritual. Leia Efésios 5.29. Você, sendo um marido cristão, cuida da sua esposa da mesma maneira que cuida do seu corpo? Você alimenta, ou satisfaz as necessidades emocionais de sua esposa. Um marido que ama, alimenta a esposa, não somente do ponto de vista físico, mas emocional, social e espiritual. Um marido que deseja agradar a Deus nesse papel no lar, há de ser um marido que está sempre cuidando de sua esposa. Não somente quando está com uma enfermidade física, mas também da alma, das emoções. Há um ditado que diz: “quem ama cuida”. Olhe para si próprio e pergunte a si mesmo se você está fazendo isso no seu casamento. Faça esse inventário conjugal e procure amar sua esposa. Amar é uma decisão, um verbo a ser cultivado todos os dias da vida conjugal. Se pararmos de conjugá-lo, com certeza, iremos diminuir a intensidade do amor para com aquela que Deus nos deu para vivermos todos os dias de nossa existência.
2 – Marido, priorize, nas suas relações sociais, o seu casamentoEsse é um dever importante. Foi por isso que Paulo escreveu Efésios 5.31. Lembre, marido: Depois do seu relacionamento com Deus, o relacionamento mais importante não que com sua mãe, pai e amigo, é com sua esposa. Muitos casamentos naufragam porque os cônjuges não priorizam, nos relacionamentos sociais, o relacionamento conjugal.
3 – Marido, lidere sua esposa em amorO apóstolo Paulo afirma que o marido é o cabeça da mulher (Ef. 5.23). Embora seja um texto rejeitado por muitos hoje, é bíblico. Liderar a esposa em amor significa que os maridos não serão, de forma alguma, déspotas, tiranos. Quando um marido cristão assume essa responsabilidade, cultiva na relação conjugal espaço para o diálogo, para ouvir a esposa e aceitar suas ponderações. Essa afirmação nos liga ao ponto seguinte.
4 – Marido, viva com entendimento com sua esposaFoi isso que o apóstolo Pedro, que era casado, recomendou em 1 Pedro 3.7. Para um marido viver com entendimento com sua esposa é preciso compreendê-la como pessoa, como mulher.Compreender suas necessidades. Ouví-la sempre. Alguém já disse que Deus deu à mulher uma anteninha que ao homem não foi dada. A mulher tem, muitas vezes, uma visão de uma situação que o homem não tem.
5 – Marido, valorize sua esposaO apóstolo Pedro usa a expressão “com honra” (1Pd 3.7). Você, sabe, marido, o que é honrar? Honrar é valorizar, enaltecer. Um marido que ama a esposa está sempre expressando a si mesma, perante os filhos, parentes e amigos, o quanto ela é importante. Está sempre a cobrindo de elogios. Sempre enaltecendo os seus feitos.
6 – Marido, trate sua esposa com delicadezaÉ o apóstolo Paulo quem diz mais uma vez aos maridos que não devem tratar suas esposas com amargura (Cl. 3.19). Não tratar com amargura significa ser cortês, bondoso e gentil. Suas palavras e gestos devem proporcionar à esposa o sentimento de que é amada. Você, marido cristão, se dirige á sua esposa com delicadeza ou é áspero em suas palavras? Você é um cavalheiro para com sua esposa? Paulo escreveu essas palavras porque no seu tempo, na cultura grega, a mulher era tratada sem nenhum respeito ou consideração. O cristianismo veio impor uma nova conduta no relacionamento conjugal.
7 – Marido, satisfaça sua esposa sexualmenteLeia o que Paulo escreveu em 1 Coríntios 7.3. O que o apóstolo quis dizer quando usou a expressão “deveres conjugais”? Isso mesmo. A idéia é de que o marido não deve ser egoísta quando se trata de prazer sexual. Um marido que deseja obedecer as recomendações bíblica está atento e procura, dentro dos limites do respeito e da ética cristã da sexualidade, satisfazer a mulher sexualmente. Toda esposa tem direito ao prazer sexual, ao orgasmo, à felicidade no leito conjugal.
8 – Marido, agrade sua esposaSe você se casou, saiba que um dos deveres do marido é agradar à esposa (1 Co 7. 32,33). Caso contrário, então permanecesse solteiro! Agora que está casado, procure agradar a Deus, em primeiro lugar. Um das maneiras de agradá-Lo é agradando sua esposa.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

ECONOMIA DO DIA A DIA

  • ALGUMAS IDÉIAS PARA ECONOMIZAR DINHEIRO
    *Mantenha os pneus de seu carro calibrados e faça tune-ups, assim você poderá economiza mais de $100.00 em gasolina por ano.
    *Tome seu café em casa antes de ir para o trabalho. Um café comprado em lojas especializadas de valor aproximado a $2.50 o copo, pode representar uma despesa de $600.00 em um ano.
    *Compre gasolina regular, a não ser que o fabricante de seu carro tenha recomendado gasolina Premium. O carro irá funcionar tão bem como se você estivesse usando a Premium e você economizará bastante.
    *Se você já tiver atingido 55 anos de idade ou mais, não se envergonhe de pedir pelo desconto para sênior .
    * Não faça o dry clean toda fez que você usar um paletó, isto não é bom para o material nem para o seu bolso.
    *Não compre água engarrafada, ao invés disto, compre um filtro de carbono, daqueles que você adapta na torneira, o dinheiro que você irá economizar irá pagar pelo preço do filtro em pouco tempo.
    *Faça os pagamentos de cartões de crédito na data certa, pois as companhias chegam a cobrar até $30.00 de late fee.
    * Quando for comprar remédios prescritos, opte pelos genéricos. Em média, as pessoas economizam até $200.00/ano.
    * Tenha uma boa dieta. Alimentar-se bem custa menos do que “fast food” além de ser mais saudável.

*Não gaste o seu dinheiro em lojas de departamentos caras, só por que eles prometem que seus produtos irão manter você jovem e sex. Um produto comprado no Wal mart ou Target lhe proporcionará o mesmo resultado.
*Pare de fumar. Se você fumar 2 maços por dia a $5.00 cada um em um ano você terá transformado $3,650.00 em fumaça.
*Não pague por planos de overdraft protection, mantenha seu saldo sempre positivo.
*Se você estiver planejando um funeral, considere ser cremado ao invés do tradicional enterro. Um caixão e uma cova podem custar mais de 10,000.00 enquanto a cremação sairá por $1,500.00.
*Ao invés de comprar livros, torne-se membro de uma livraria ou consiga livros de graça na Internet. (google)

*Leve o seu lanche de casa. Você poderá facilmente gastar $10.00/dia comprando seu almoço na rua, enquanto um sanduíche feito em caso, com uma fruta e uma bebida ficará por $7.00, isto representa uma economia de $.1,750.00/ano.
*Ao invés de ir para o cimena à noite, vá a uma matinee.
*Use o celular com inteligência, escolha um bom plano e procure falar nas horas de off-peak . Planos de companhias de serviços de telefonia celular saem em geral mais baratos do que os de linha fixa.
*Lave o seu carro você mesmo. Você economiza dinheiro e ainda faz um exercício saudável.
*Se você for ficar fora de um cômodo da casa por mais de 5 minutos, apague a luz.
*Use o seu cartão de débito ao invés de seu cartão de crédito e evite pagar juros ou taxas por atraso.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

PRÓXIMO SÁBADO

NO PRÓXIMO SÁBADO, teremos o nosso segundo encontro de casais do ano.

Estaremos falando sobre economia, finanças e formas de poupar.

Traga pelo menos um casal de visitantes.

LOCAL No templo em Sudbury

HORA 19:30

Te vejo lá

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

FAMILIA E TELEVISÃO

A Federação de Pais de Colégios Particulares e Públicos do Chile, elaborou um excelente documento sobre como a família pode tirar melhor proveito do uso da televisão. São 27 conselhos que seguidos pelas famílias resultarão em grandes benefícios. Devido a limitação de espaço, resumimos aqui os referidos conselhos. 1- Os filhos devem ser ensinados pelos pais tanto a ver programas televisivos gratificantes e enriquecedores, como a não ver aqueles que os possam degradar na sua dignidade humana. 2- Temos de ensinar aos filhos que não se deve ''ver televisão'', mas sim ver programas de televisão. 3- Para criar um critério de seleção, devemos evitar estar presos à televisão quando não estamos vendo um determinado programa.4- Uma boa maneira de pôr em prática as idéias anteriores é não ter à mão o controle remoto, dado que isto é contrario ao critério de seleção que devemos criar nos nossos filhos.5- Os nossos filhos não devem ter um aparelho de televisão no seu quarto. Este costume incentiva o isolamento.6- É conveniente ter um horário pré-estabelecido para ver programas de televisão. 7- Não use a televisão como uma '' babá eletrônica'', dado que ela não cuida verdadeiramente dos nossos filhos. 8- A capacidade de imitação que as crianças têm deve ser orientada para o conhecimento de personalidades reais e exemplares (por exemplo: esportistas, heróis da nossa história, etc.), e não para ''heróis imaginários'' e inexistentes.9- Culpar à televisão é uma saída fácil. Os pais não devem abdicar da luta para que em casa se veja boa televisão, tendo sempre presente que nos pertence a nós o dever e a responsabilidade de formar os nossos filhos.
10- Se for possível, é muito conveniente que os pais vejam televisão com os filhos. 11- Devemos preferir que os nossos filhos vejam programas que têm a ver com o revelar de valores familiares.12- Não é conveniente que a criança veja um programa que a iluda, tanto com a cumplicidade dos pais como às escondidas deles. 13- Qualquer programa que inclua erotismo, sexualidade, violência, maldade, promiscuidade, delinqüência, racismo, etc., não é apto para crianças e para a própria família.14- Há que ter presente que os filhos devem aprender os valores morais antes de mais nada no domínio da família e no convívio com os outros, e não com os personagens e ações da televisão.5-Os pais de família devem fazer esforços para procurar alternativas à televisão: desporto, visitas a museus e parques naturais, etc.16 - A "cultura da imagem'' deve chegar às crianças por outros meios que não seja exclusivamente a televisão, quer dizer por fotografias, exposições, mapas, leitura, etc.17 - Nós, pais, devemos fazer o necessário para que os programas sejam analisados e discutidos em reuniões de família, por exemplo às refeições. 18-As famílias podem criar uma coleção de vídeos com filmes e documentários de interesse para as crianças.19-Os anúncios comerciais podem ser tão perigosos como os maus programas de televisão. Os pais devem estar muito atentos para que a televisão não torne os seus filhos pessoas superficiais ou consumidores de tudo o que se anuncia. 20- Ver ou não ver televisão não deve constituir para as crianças uma questão de prêmio ou castigo.21 - Os pais de família devem iniciar os seus filhos, segundo a sua idade e desenvolvimento, numa prudente e positiva educação sexual, na qual se evite que uma imagem distorcida da mulher e do sexo lhes seja transmitida, pouco a pouco, por meio da televisão.22 - Nós, pais de família, devemos lutar para que qualquer programa de televisão infantil, realizado sem ética, sem respeito pelos valores e pelos direitos das crianças, seja qualificado como um delito pela legislação nacional. 23 - Não devemos deixar que os nossos filhos vejam televisão-lixo. 24 - Nós, pais de família, devemos organizar-nos para exigir uma boa televisão, em horários infantis. 25-Perante uma programação infantil com baixa, discutível e reprovada qualidade, os pais têm o legítimo direito de pôr em marcha uma crítica construtiva. 26-Os pais de família e educadores devem fazer compreender aos seus filhos que a televisão não é imprescindível nem é o único meio para ocuparem o seu tempo livre.27-O exemplo é uma terapia eficaz. Se os pais vêem muita televisão, e televisão de má qualidade, com que critério vão evitar que os seus filhos vejam os programas que são negativos para eles?

Fonte: http://www.clickfamilia.org.br

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

MELHORE O CASAMENTO EM 5 MINUTOS

O que é que qualquer casal precisa fazer para tornar o casamento mais forte e mais romântico? Se você é como a maioria pesquisada recentemente, você diria "tempo para estarem juntos".Mas não é isso, diz o pesquisador sobre casamento John Gottman, Ph. D., autor de "Os Sete Princípios Que Fazem o Casamento Funcionar". Num recente estudo sobre casais, ele descobriu que os que deram uma virada no casamento e se sentiam mais unidos agora, não tinham feito grande mudança como, separar uma noite especial ou final de semana para estarem juntos. Em vez disso, eles simplesmente começaram a passar períodos de cinco minutos juntos de forma compensadora. "E você pode seguir o exemplo deles para melhorar o seu casamento", diz ele."Quanto mais períodos de cinco minutos de conexão vocês conseguirem, melhor", diz Gottman."Por quê? "Porque quanto maior o número de boas conexões vocês fizerem, mais lucro vocês terão na conta conjunta emocional de vocês, e mais rico será o relacionamento". Mas, mesmo apenas uma conexão de cinco minutos por dia pode tornar um casamento mais feliz. Então, vá em frente, e aproveite os cinco minutos.
1. Abraçando no período mais importante do dia. "A maioria dos casais deixa os abraços para o fim do dia", diz a psicóloga Judith Sherven, Ph.D., co-autora de "A Nova Intimidade". "Mas abraços na parte da manhã são até mais compensadores". Por quê? "O contato físico manterá vocês se sentindo próximos um do outro durante todo o dia", diz ela. Então comece já a acertar o despertador cinco minutos mais cedo, e aconcheguem-se. "Vocês podem conversar, mas nem precisam", ela diz. "O mais importante é que vocês estão abraçados um com o outro. Isso ajudará ambos a começarem o dia se sentindo amados, e sentirão assim o dia todo".
2. Fazendo um ao outro uma simples pergunta antes de sairem para o trabalho.Qual? "Há algo especial acontecendo hoje?". Gottman descobriu que conversar sobre os detalhes do dia a dia de nossas vidas é tão importante para casais como compartilhar esperanças, sonhos e medos um como o outro. "Os pequenos detalhes revelam muito sobre como agimos e sentimos num determinado dia, por isso perguntar sobre eles é uma boa forma de estabelecer compreensão e afinidade", Gottman explica. "Mais tarde, quando estiverem juntos outra vez, no final do dia, perguntem sobre como foi que aquela determinada coisa aconteceu - a reunião, o telefonema a um cliente importante ou como foi o almoço com o amigo. Os resultados? Vocês se sentirão conectados", diz Gottman.
3. Compartilhando o que vocês admiram um no outro.Quando uma conversa sobre carros surgiu numa reunião entre amigos, Mary Gilman falou sobre o quanto o velho carro deles havia durado só porque o marido cuidara bem dele. "Ele ficou tão feliz que eu percebi que deveria, com mais frequência, falar sobre o quanto eu aprecio as coisas que ele faz", diz esta representante de vendas de 32 anoss, de Tustin, Califórnia. "Eu nem pensava que precisava falar com ele. Presumia que ele sabia quanto eu o admirava". A lição? Se há alguma coisa que você aprecia no seu cônjuge, desde sua habilidade em lidar com os filhos até à maneira como ele pintou a garagem no mês passado, fale. Isto provou-se tão importante para os casais que Gottman observou, que ele recomenda distribuir os cinco minutos de apreciação mútua durante o dia. Se você começar, ele promete, seu cônjuge vai lhe dar o mesmo tratamento. Por que o louvor faz mágica? "Ele lembra às pessoas que os seus cônjuges os amam", Gottman afirma. E saber que são amados, "faz com que as pessoas se disponham a acertar as diferenças".
4. Fazendo pequenas gentilezas um para o outro.O bem que fazemos ao nosso parceiro tende a voltar-se para nós, diz um especialista em relacionamentos James Sniechowski, Ph. D., co-autor com Sherven. "Quando você é gentil com alguém, esta pessoa tende a retornar a gentiliza. E esses atos de gentiliza criam sentimento de amor entre duas pessoas. Então escolham a sobremesa favorita um do outro ou selecionem artigos que acham que o cônjuge vai gostar. A quantidade de amor que estas pequenas gentilezas trarão é sem limite", diz Sniechowski.
5. Usando este instantâneo destruidor de estresse."Uma das coisas mais importantes sobre casais felizes", diz Gottman, "é que eles gastam cinco minutos compartilhando um com o outro sobre coisas que os incomodaram durante o dia, alternando a vez de cada um". "Isso abaixa o nível de estresse que eles experimentam, e os deixa apreciar o resto da noite juntos", ele explica.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O QUE ELAS QUEREM NO CASAMENTO?

Por: Pr. Risan-joper

AfetoA mulher é movida por afeto, que é o mais nutritivo alimento do seu coração. Quando elege o seu cônjuge, ela espera receber dele afeto, em forma de palavras, de toques e de atitudes, pois as relações conjugais lhes são sinônimos de relações afetivas. A sensibilidade da mulher ao toque, por exemplo, é dez vezes maior do que a do homem. O casamento para a mulher, é acima de tudo, a expressão máxima de amor e compromisso entre duas pessoas, e só secundariamente, entendido como uma instituição.Esta necessidade é, em geral, ignorada pelo homem, por achar que o puro cumprimento do dever de suprir a casa é motivo de satisfação para a mulher. Mas não é assim para ela. O afeto é uma de suas necessidades permanentes e, independente do tempo que está casada, a mulher espera receber sempre do seu esposo boas e constantes doses de carinho e afeto. Este comportamento do homem rejuvenesce e estimula a mulher a estar sempre mais atraente e assim, motivar as atitudes de afeto do seu esposo.
Intimidade No relacionamento conjugal, quanto mais proximidade, melhor. No caso da mulher, parece que sua estrutura emocional e sua estrutura cerebral, têm este campo de necessidade maior que a do homem, fazendo com que, a convivência íntima seja muito mais buscada por ela do que por ele, no casamento. A mulher cobra constantemente do homem esse tipo de convivência e um ambiente onde haja compreensão empática e um nível de confiança baseado no compromisso da fidelidade e da continuidade das relações conjugais. A intimidade deve se expressar no âmbito da sexualidade, eixo ao redor do qual giram outros aspectos da intimidade, e significa mais que a união dos órgãos sexuais, mais que a excitação sexual recíproca de ambos, mais ainda que a mútua realização do orgasmo, mas, um encontro que dar-se no cerne de suas vidas; no âmbito das emoções, visto ser o contato em que se revela o eu mais profundo de duas pessoas e; no âmbito espiritual, ou seja, na aproximação que se desenvolve através do compartilhar as áreas das preocupações últimas, o sentido da vida e sua relação com o universo e com Deus. Neste tipo de intimidade pode dar-se o mais profundo encontro entre as pessoas. É indispensável para a própria estabilidade das relações conjugais o acercar-se deste tipo de intimidade.
DiálogoA comunicação é um dos aspectos mais relevantes do casamento, porém, não podemos negar que é também nesta área que se concentra um grande foco de conflitos na relação conjugal, pois, homem e mulher têm, neste aspecto, acentuadas diferenças que se evidenciam logo cedo. As meninas começam a falar antes dos meninos e aos três anos têm mais ou menos o dobro do vocabulário deles. Recentes pesquisas revelam que no cérebro da mulher, a fala tem duas áreas específicas: uma principal que fica localizada na parte frontal do hemisfério esquerdo, e outra menor, no hemisfério direito. Enquanto que as mulheres usam mais de 20.000 palavras por dia, os homens usam apenas 7.000. O cérebro da mulher, portanto, já vem estruturado para usar a fala como principal forma de expressão. Um outro aspecto relevante, é que para a mulher, a comunicação vai além de mera conversa clichê, aquela que se faz através de frases prontas e chavões, em que as palavras soam vazias. Ao se comunicar, a mulher expressa sentimentos e usa a comunicação num nível mais profundo, para se aproximar e tornar-se íntima. Daí a sua grande necessidade de falar sobre a relação e de ter o feeedback do seu cônjuge a esse respeito. Sem sombra de dúvida, ao lado de um homem calado, com o olhar perdido, sempre há uma mulher se sentindo desprezada e distante, com a sensação de que algo vai muito mal na sua relação conjugal. O silêncio do homem é uma das maiores ameaças para a mulher.
HonestidadeA personalidade de uma pessoa sempre foi um aspecto importante a ser avaliado no momento de se decidir por uma relação duradoura. Nas mulheres, isto parece ser ainda mais valorizado que nos homens. Enquanto estes têm a tendência de se basear mais pela vista, aquelas se interessam mais por qualidades interiores do homem, os traços de sua personalidade, suas características pessoais, seu caráter. A honestidade é um dos traços que a mulher mais admira no homem. Só numa relação de honestidade e franqueza a mulher se sente segura e tranqüila para expressar livremente toda a grandeza dos seus sentimentos. E o homem, não valoriza também o caráter da mulher? Evidente que sim. O que faz com que ele não coloque este aspecto como uma necessidade primordial no casamento, é que o comportamento da mulher, em geral não lhe causa tanta preocupação.
Sustento financeiroQuase que em toda história da humanidade o homem exerceu o papel de provedor da família. Era o responsável pelo abrigo e o sustento desta. Há no seu cérebro, uma estrutura programada para esse tipo de comportamento e, mesmo nos nossos dias, não é simples para ele conviver numa situação em que a mulher esteja fazendo o seu papel, como acontece em muitas famílias. A mulher, por sua vez, não superou o condicionamento de milhões de anos, vivendo sob a proteção do homem e continua a vê-lo como o mantenedor do lar, mesmo nos casos em que esteja ganhando mais que ele. O homem, de algum modo, é visto como fundo de reserva para a mulher. No mínimo, ela espera dele uma cooperação financeira para sua maior segurança no casamento. Neste aspecto, parece não haver tanta discrepância entre homem e mulher pois, se ele mantém a consciência de mantenedor da casa, ela continua a esperar dele o cumprimento desse papel na construção do casamento.As divergências neste campo se dão mais em termos das prioridades de ambos. Homens e mulheres divergem muito na hora de usar o dinheiro.Esperamos que os casais sejam mais diligentes em procurar compreender as diferenças existentes entre o modo de ser masculino e o modo de ser feminino. A dinâmica dessas diferenças dentro de um ambiente de mútua compreensão enriquecerá ainda mais a fascinante aventura da vida, o casamento.

HOMEM - O QUE ELE QUER NO CASAMENTO?

Por: Pr. Risan-joper

Mesmo entendendo que existem variações das necessidades e motivações individuais que levam um casal ao altar, algumas parecem mais freqüentes, como têm mostrado os diversos estudos feitos a esse respeito. O que apresentaremos a seguir, são aquelas necessidades amorosas de homens e mulheres, consideradas primordiais no casamento, que consideramos mais importantes e que parecem mais comumente identificadas pelos cônjuges.
O QUE ELES QUEREM? Satisfação sexualSem nenhum exagero, para homem, o casamento se faz na cama. Acredito que este instinto é mais focalizado no homem que na mulher. Enquanto esta se define como um ser relacional, este se define como um animal de falo. Diferente da mulher, os homens quase nunca sublimam o sexo, ou seja, satisfazem ou exprimem, em atividades não-sexuais, desejos sexuais frustrados. A ausência do desejo sexual na mulher não a agride tanto quanto a disfunção erétil no homem, que pode levá-lo a cometer atos inconseqüentes.No casamento o homem projeta a sua realização e satisfação sexual. Quando isto não acontece, o casamento pode perder a sua razão de ser, pois quase nada pode compensar tal carência. É evidente, que com a exploração que a mídia e a sociedade em geral, fazem do sexo, os problemas sexuais no homem, podem se transformar facilmente em traumas psicológicos.A explicação para este comportamento do homem, segundo estudos recentes, está no cérebro. O hipotálamo, que é o centro do sexo, é maior nos homens que nas mulheres. No hipotálamo, os hormônios, principalmente, a testosterona, estimulam o desejo sexual e o homem, tem de 10 a 20 vezes mais testosterona que a mulher.
Companhia prazerosaDesde o princípio foi constatado por Deus, que não é bom que o homem esteja só. De fato, o homem é carente de uma companhia, da presença estável de uma mulher que esteja ao seu lado, livrando-o da terrível sensação de solidão. O relacionamento para o homem é presença; ele se guia pela vista, ainda que não necessariamente, pelo tato, como acontece com a mulher. É necessário porém, que esta companhia lhe seja prazerosa, no sentido de lhe proporcionar certas gratificações ou prêmios, em face de sua condição de provedor. Pelo menos é assim na psique do homem.Um modo seguro para o homem definir uma companhia prazerosa, é fazendo algo junto dessa companhia, como uma atividade recreativa, por exemplo. Enquanto a mulher entende a intimidade como compartilhar segredos, falar, tocar, etc, o homem considera uma atividade compartilhada com sua companheira como uma alta expressão de intimidade. Isto lhe causa muito prazer. A mulher conquistaria melhor seu marido se participasse mais, com ele, de atividades recreativas. Na realidade, para o homem, não é tão importante o realizar junto, mas, estar junto dele em atividades que lhe dão prazer.
Uma esposa atraenteO homem parece não desistir de se guiar pela vista e valorizar aspectos aparentes na mulher, como sua beleza física e os adornos que ela tanto valoriza. O cérebro masculino parece de fato, está programado para sentir atração pelas formas femininas. Uma das causas que tem levado o homem a perder o interesse por sua esposa é o descaso desta por sua aparência e a falta de cuidado com o seu corpo. Na realidade, não é fácil manter, ao longo dos anos, a beleza e a formosura que atraíram seu esposo quando se conheceram, porém, é necessário que a mulher não se descuide do seu corpo, para que se mantenha o máximo possível atraente para o seu esposo. Saiba que o homem valoriza muito este aspecto na mulher. O livro de Cantares de Salomão ilustra bem esta necessidade do homem. O escritor, ao longo de todo o livro não deixa de expressar o seu encanto com as formas de sua esposa, partes do seu corpo que em geral, recebem alta cotação do clube masculino, chegando mesmo a descrevê-las, comparando-as com paisagens e formas da natureza que tanto os fascinam. Uma mulher se orgulha das características pessoais do seu esposo, o homem, da aparência física de sua esposa. Isto não quer dizer que o homem não valorize o caráter de sua esposa. Tanto valoriza que chega a ser, na maioria das vezes, intolerante com suas falhas neste nível.Talvez, em função da valorização que o homem dá à aparência de sua esposa, muitas mulheres estão percorrendo verdadeiros calvários para manter suas formas bem acentuadas, o que tem levado algumas, inclusive, a comportamentos obsessivos a esse respeito. É bom lembrar que nem sempre as pessoas têm total controle sobre alterações que se processam no seu corpo.
Uma guardiã do larMuitas mulheres enganam-se, ao imaginar que os homens abandonaram definitivamente a imagem internalizada, ao longo de milhões de anos, da esposa que cuida da casa, desempenhando tarefas típicas dessa função. Muitas mulheres, inspiradas nos ideais feministas abandonaram por completo o cuidado da casa, para que não fossem vistas como súditas do império machista. Esta mudança radical causou um forte impacto na relação conjugal. Nem a mulher nem o homem conseguiu assimilar bem tal mudança. Estudos revelam que a grande maioria dos homens casados ainda se incomoda muito quando as suas esposas deixam de lhes fazer pequenas tarefas como, prega os botões de suas camisas. A maioria absoluta das mulheres afirmam que a maternidade ainda é a sua maior fonte de satisfação e, se não fosse pelo dinheiro, preferiam se dedicar às tarefas do lar.Os homens não deixaram de valorizar a mulher como guardiã do lar, o que não significa, necessariamente deixar de reconhecer seu valor e sua capacidade na realização de tarefas antigamente exercidas unicamente por eles. Quando se trata do cuidado dos filhos, em geral, a mãe é imbatível nesta nessa função, e ninguém pode garantir que grande parte dos problemas vividos pelos jovens dos nossos dias, como vícios, violência, prostituição, suicídios, além dos problemas familiares em geral, não tenham em sua gênese, o afastamento da mãe do lar.
AdmiraçãoO desejo de ser admirado e reconhecido é mais aguçado no homem que na mulher. O homem parece viver em função desse desejo, que lhe é visto como o preço mais justo que pode lhe ser pago por aquilo que ele realiza. Sem admiração o homem definha e empobrece. Sem admiração, sua motivação para as conquistas e para as realizações se esvaem e seu entusiasmo pela vida desaparece. A admiração para o homem funciona como combustível e ao mesmo tempo, como parâmetro que mede a eficácia de seus atos. Se não há admiração, é porque não há atos heróicos (para o homem esses atos são todas aquelas ações que visam servir, suprir e proteger a esposa e a família). O homem costuma medir o seu esforço por seus ganhos, grandes ou pequenos. Ele quer ser herói e obter sucesso em servir e proteger a mulher a quem ama e por quem, especialmente, quer ser reconhecido. Quando sente que tem a confiança dela, ele é capaz de assumir o seu lado nobre. Encara com mais confiança os desafios de sua vida, tem mais possibilidade de êxito naquilo que empreende e torna-se mais carinhoso, reconhecido e realizado. Quando não sente que tem a confiança dela, ele perde um pouco de sua vivacidade e energia e, depois de algum tempo, pode parar de se importar e não fazer mais tanta questão de ser o herói de sua mulher. Daí, porque a admiração é uma das necessidade básicas do homem e a crítica pode ser destrutiva para o seu poder pessoal.

37 DICAS PARA AQUECER SEU CASAMENTO

Por: Steve Stephens

Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.
Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.
Que Deus nos ajude! Por: Steve Stephens
Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.
Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.
Que Deus nos ajude!

48 IDÉIAS ROMÂNTICAS

Fonte: http://www.clickfamilia.org.br

Verifique esta coletânea de 50 inspiradoras resoluções românticas.
1. Eu quero surpreender meu cônjuge com mais freqüência – dentro e fora do quarto.
2. Eu vou me livrar da televisão do meu quarto ou, pelo menos, não ligá-la quando estivermos na cama.
3. Eu vou lembrar de tomar banho a dois (e não reclamar, dizendo que estou perdendo tempo ao compartilhar)
4. Eu vou aprender a fazer jantares à luz de vela. 5. Vou instituir “o beijo de boa-noite”
6. Vou aprender a beijar meu cônjuge, antes de beijar meu gato, quando entrar em casa.
7. Tentarei pensar no meu cônjuge do que em mim.
8. Serei honesto/a com meu cônjuge.
9. Começar a me amar, com os defeitos e tudo!
10. Parar de importunar meu cônjuge quando ele quiser ficar sozinho/a. Eu sei que ele precisa de espaço. Vou também parar de achar que tudo que ele faz é um sinal de que algo está errado na nossa relação.
11. Comunicar-me honesta e abertamente com meu cônjuge (e discutir as compras, antes de efetuá-las!)
12. Eu decido que vou sair, pelo menos, uma vez por semana, com o meu cônjuge.
13. Demonstrar mais afeição e me divertir prá valer com meu cônjuge.
14. Passar mais tempo juntos: só nós dois! –
15. Falar “eu te amo”.
16. Vou assumir um compromisso com meu cônjuge de amar incondicionalmente.
17. Eu quero fazer um grande e sério esforço de sempre lembrar de ouvir. Às vezes, me empolgo tanto ao me expressar que esqueço de ouvir.
18. Perceber quando está na hora de recuar no meio de uma briga.
19. Encontrar tempo um para o outro, não importar a situação.
20. Falar e ouvir de coração.
21. Dar as mãos quando tentarmos resolver algo difícil.
22. Dar mais flores e presentes ao meu cônjuge.
23. Vou ser mais tolerante.
24. Nunca dormir zangada.
25. Lembrar que as férias são um ótimo período para agradecermos por tudo que temos e não para nos lamuriarmos pelo que não podemos ter.
26. Não vou mais usar joguinhos sentimentais – se sentir vontade de telefonar pra meu cônjuge, eu vou.
27. Mostrar a ele meu melhor lado, não o pior.
28. Aprender a dar e saber receber apropriadamente.
29. Não ligar para os pequenos pontos negativos e, ao invés disto, concentrar-me nos positivos.
30. Aprender a elogiar.
31. Começar a trabalhar minhas habilidades anti-stress para que eu possa relaxar minha mente e o meu corpo e, assim, tornar-me um ser humano normal, ao invés de uma pessoa tão impaciente, rabugenta e deprimente o tempo todo.
32. Fortalecer minha relação com meu cônjuge, passando com ele mais tempo com qualidade.
33. Sempre me comunicar com as pessoas importantes da minha vida, elogiando, demonstrando o meu apreço, mostrando os problemas. Afinal de contas, ninguém lê a nossa mente.
34. Beijar meu cônjuge todos os dias, toda vez que ele sair de casa. Nunca sabemos quando Deus vai chamar alguém.
35. Vou passar, pelo menos, uma noite sem televisão com meu cônjuge.
36. Beijar meu marido todas as noites, quando ele chegar em casa. É uma ótima maneira de começar nossa noite, sem importar como tenha sido o dia dele.
37. Agendar, sem falhas, pelo menos uma ida com meu marido por mês. Pode ser só nós dois ou com amigos, mas sem as crianças, com tanto que estejamos juntos.
38. Pensar em alguma coisa, todos os dias, que me faça grata por ter meu marido. É a maneira infalível de eu me lembrar como ele é especial.
39. Passar mais tempo de qualidade com meu maridinho, mesmo que seja só compartilhar uma noite tranqüila em casa, com um delicioso jantar, música suave ou um bom filme.
40. Vou sempre tentar lembrar dos bons momentos que tivemos juntos e tentar criar mais momentos desses.
41. Vou usar mais palavras simpáticas, quando falar com meu marido.
42. Não vou ficar furiosa com meu marido quando ele não fizer alguma coisa que eu quero, quando eu não tiver falado explicitamente sobre o assunto com ele antes.
43. Vou dizer “por favor” e “obrigada” ao meu marido, pelo menos, 1 vez por dia.
44. Vou motivar meu marido a aprender a cozinhar, mesmo que isto signifique que eu vou comer espaguete ensopado e frango esturricado.
45. Eu vou tomar a iniciativa na cama com mais freqüência.
46. Vou tentar dizer “por favor” e “obrigada” ao meu cônjuge, mesmo que isto signifique simplesmente “obrigada por ter levado o lixo para fora”.
47. Vou tentar não remoer coisas velhas nas brigas novas.
48. Vou tentar não criticar o armário dele ou os sapatos dela.
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E QUANDO O AMOR ACABA?

Por: Pr. Eliomar Corrêa de Jesus

- "Pastor, eu creio que o nosso amor acabou!" - Foi a frase proferida, há alguns anos atrás, pelo marido em um atendimento familiar dentro do gabinete pastoral, na frente da esposa.
Confesso que, por alguns segundos, fiquei calado, emudecido, diante da afirmação feita tão categoricamente por ele. Parecia um desabafo onde tudo foi jogado pra fora, como aquela cena em que o boxeador, de tanto apanhar, pede ao seu treinador: "Joga a toalha, pelo amor de Deus, para acabar a luta! Estou todo machucado, sangrando, quebrado! Joga a toalha, não agüento mais!".Após o atendimento fiquei muito incomodado o dia inteiro e, com sinceridade, a semana toda. Comecei a pensar: "será que o amor do casal acaba mesmo? Será que é isso que anos de convivência mutua produz? Será que os sacrifícios não valeram? Será...? Comecei a pedir a Deus que, se possível, respondesse as minhas perguntas e por um bom tempo o que recebi foi o silêncio de Deus.
Tempos depois fui convidado a celebrar uma cerimônia de casamento de um casal muito querido, que estava completando 50 anos de casados. Naquele dia, durante a cerimônia, eu resolvi fazer uma pergunta ao casal: "Na opinião de vocês, o que os levou a permanecer tantos anos casados sem que o amor acabasse?" Ele respondeu: "É porque eu não mereço essa mulher." E ela respondeu: "É que na verdade ele não é apenas o meu marido, ele é meu amigo, meu enfermeiro, meu irmão, meu conselheiro, meu..."
Duas coisas aprendi naquela noite e a primeira foi que todo favor, sem merecimento, realizado em nossa direção se chama GRAÇA. Foi isso que Deus fez por nós, foi isso que Jesus fez por nós, foi isso que aquela mulher fez, ela derramou sobre o seu marido graça. A outra coisa que aprendi é que o amor no início do casamento é como uma pedra preciosa bruta que possui muito valor, mas precisa ser lapidada com o passar do tempo para ser transformado em jóia de grande valor. E quanto mais o tempo passar mais valor terá, por causa da sua raridade, a ponto de produzir uma grande ADMIRAÇÃO. Aprendi que uma está ligada à outra. Quanto mais graça é derramada, mais admiração produz; e quanto mais admiração produz mais graça recebe. Creio que é essa relação que Deus espera de nós. Jesus disse, certa vez, que aquele que mais devia foi mais perdoado, e esse perdão, produziu maior admiração naquele, de quem foram apagadas as dívidas, para aquele que o perdoou.
Mark Baker diz: "Somos profundamente influenciados pelos nossos relacionamentos com os outros, precisamos deles para sermos saudáveis e completos ou doentes e machucados de acordo com o modo que desenvolvemos nossa relação." Creio então poder afirmar que o amor não acaba, mas ele é transformado. Alguns o transformarão em graça e admiração, outros o transformarão em um ringue de boxe. Haverá um tempo em que Deus transformará o seu amor em justiça e trará o julgamento para toda a humanidade. E nesse dia receberemos a sua graça maior e daremos a Ele toda a nossa admiração.
O desejo do meu coração é que você possa escolher o melhor para a sua vida e de sua família.

DIÁLOGO: PARA QUE?

Por: Antonio Luiz Macêdo

Há um versículo bíblico que revela a preocupação de Deus com a solidão do homem. Após criá-lo à sua imagem e semelhança, e colocá-lo no jardim, o Senhor fez desfilar diante dos olhos da sua obra prima, todos os animais para que ele os nominalizasse. Ao colocar o nome, o homem tomava posse de todos eles. Eram seus. E mesmo assim não se sentia feliz. Tinha o jardim, tinha as plantas, os pássaros, os animais, as fontes... Mas o homem estava triste. Deus, que tudo vê, observou esta tristeza que doía, que feria, que acabrunhava Adão. Olhos perdidos, pensamento distante, tronco arqueado visibilizando o peso da solidão e da dor, ele sofria. No ápice deste momento supremo, Deus põe sobre ele os seus olhos e vaticina este oráculo: “Não é bom que o homem esteja só”. Na solidão existe um sol que não brilha. E Deus viu sua opacidade. “Vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada”. Deus criou a mulher. O homem passou de solitário a solidário. Na solidariedade há um sol que brilha, mas não ofusca, e faz a complementaridade de dois inteiros: o diálogo. Neste momento as palavras verbalizadas pelo homem constituem a primeira fonte de comunicação, a primeira declaração de amor. A ajuda adequada torna-se então a ajuda querida, a ajuda desejada. O diálogo é o vínculo com o qual se fazem entender. A fala e a escuta se intercalam; o silêncio interposto aprofunda a reflexão; o amor e a compreensão se delineiam, e ambos convergem o olhar para Deus, o seu Criador e Senhor. Então o jardim floresce, os pássaros cantam, as borboletas bailam, os rios desaguam, os peixes pululam... Tudo é festa! Tudo é alegria! O diálogo é fruto do amor.

CASAMENTO NEM SEMPRE É SINÔNIMO DE FELICIDADE

Por: Pr. Gilson Bifano

Trabalhando com famílias nesses últimos anos de minha vida, tenho visto muitos solteiros associando a felicidade ao estado civil. Pensam eles: “Quando me casar eu vou ser feliz”. Esquecem que só é feliz no casamento quem já era feliz enquanto solteiro. Procurando o pote da felicidade no outro, muitos solteiros que tinham até um bom nível de satisfação pessoal, se iludem quando após dizerem o "sim” chegam no dia seguinte e constatam que as coisas não eram bem como imaginavam.Então, guarde a primeira lição desse artigo: A felicidade não está ligada ao seu estado civil. Está solteiro? Divorciou-se? O cônjuge faleceu? A felicidade não foi com cônjuge que abandonou o lar ou com o cônjuge que faleceu. A felicidade está em Deus, em primeiro lugar, e não no outro. Conheço muitos não-casados super felizes! Conheço também muitos homens e mulheres casadas que estão na ante-sala do inferno da vida a dois.Agora anote o meu segundo raciocínio. Casamento é uma bênção de Deus. Até aí todos concordam. Só esquecem de um detalhe: Casamento não é uma “varinha mágica” que torna uma pessoa feliz de uma hora para outra. Ou talvez um “ticket” para a felicidade.Isso me faz lembrar de uma tirinha, dessas que aparecem nos jornais das grandes cidades. Hägar, o horrível é o nome de um personagem criado por Dik Browne. Numa dessas histórias que são publicadas diariamente por um grande jornal aqui do Rio de Janeiro, o Hägar chegou para um sábio e perguntou: “Ó sábio, diga-me qual o segredo de um casamento feliz?” O sábio então respondeu solenemente: “Você deve estar disposto ao sacrifício filho...” Aí o Hägar, com aquela cara de espanto, pergunta: “E como se faz isso?” O sábio volta a responder: “Você precisa deixar a bebida alcoólica, as brigas e as noitadas...Tomar banho diariamente, parar de falar palavrão, ajudar a sua mulher nas tarefas da casa”. O Hägar abre os abraços e diz espantado: “Está brincando? E como isso vai me fazer feliz?”. O sábio coça a barba e diz: “Ah... Você é que quer ser feliz?”Moral da história: Se você quer ser feliz, não fique perguntando o que o outro deve fazer por você para que seja feliz. A felicidade conjugal verdadeira só acontece quando um cônjuge procura agradar, mimar e proporcionar o bem-estar do outro. Esposa, você jamais será feliz se estiver somente preocupada que o seu marido lhe faça feliz. Marido, quer ser feliz no casamento? Siga as orientações do sábio da história. Vai precisar de sacrifício?Claro! Mas você vai experimentar o efeito “bumerangue”. Quando você se esforçar para fazer o outro feliz, essa felicidade voltará para você e então será feliz!Última palavra: Seja feliz na situação civil que está. Não deixe que ninguém roube o seu direito de ser feliz. Está casado? Quer ser feliz no casamento?: Lembre da historinha. Pare de falar palavrão, ajude sua esposa nas tarefas da casa, tome banho todos os dias, pare de brigar, deixe um pouco os amigos e fique com a esposinha que Deus lhe deu.Ou você está parecendo com o Hägar? Ai vai ser horrível!

PERDOAR É PRECISO

Por: Pr. Arlécio Franco Costa

No casamento algumas atitudes são fundamentais para o bem-estar e para a felicidade dos cônjuges. Dentre elas, com certeza, está a conjugação do verbo perdoar. Como é difícil dizer: “Eu perdôo... nós perdoamos...”.A dificuldade maior que muitos encontram é justamente a de perdoar uma pessoa tão próxima, tão íntima. Eles perdoam mais facilmente aqueles que estão distante. A lógica é fácil de ser entendida: a frustração das expectativas se dá com pessoas íntimas. Dos estranhos não esperamos coisas melhores e, conseqüentemente, não nos sentimos ofendidos por suas palavras ou atitudes.C.S.Lewis escreveu o seguinte: “Todos dizem que perdoar é uma idéia agradável até terem algo para perdoar.” Ele tinha razão porque o ferido ou maltratado deseja sempre a reparação, a vingança. No mínimo fica a mágoa ou o ressentimento.Os casais precisam entender – quer queiram ou não – que simplesmente impossível a permanência do relacionamento conjugal sem a vontade e a disposição contínua do perdão.Na oração modelo encontramos Jesus ensinando: “Pai nosso que estás nos céus...perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores...” (Mateus 6:9,12). Jesus dizia aos seus discípulos que a confissão de pecados e a súplica do perdão divino, enquanto guarda rancor contra outra pessoa, além de ser contraditória, é também hipócrita.Os cônjuges cristãos, portanto, precisam aprender a conjugar o verbo perdoar.
Primeiro, porque todos nós erramos. Não há ninguém que não cometa erros, que não frustre o próximo. Não há um cônjuge que não tenha em algum momento ofendido a pessoa amada.O problema é que só enxergamos a trave e o argueiro dos outros.?Conta-se que um sargento do Exército desejava punir um soldado que estava sob o seu comando por um grave erro de conduta. Sendo aconselhado pelo seu superior a dar ao soldado uma nova oportunidade, ele retrucou: “Sou um homem de palavra; se disse que iria puni-lo, vou puni-lo. Não perdôo.” O seu superior, então, lhe disse: “Sargento, espero que o senhor nunca erre!”.Provérbios 19:11 diz: “ A pessoa sensata controla o seu gênio, e a sua grandeza é perdoar quem a ofende.” (NTLH).Perdoar porque precisamos, também, de perdão.
Segundo, porque em Jesus Cristo já fomos perdoadosTemos um Deus que em Jesus Cristo ama, aceita e perdoa, livre e incondicionalmente, o mundo inteiro (João 3:16).A Bíblia diz que Deus não esperou a nossa transformação, o nosso arrependimento ou a restauração dos erros cometidos para nos amar. Pelo contrário, Ele demonstrou o seu amor perdoador para com todos os homens dando o Seu Filho, Jesus Cristo como sacrifício pelo nosso pecado.Deus nos perdoou. Se errar é humano, perdoar é divino. (Alexandre Pope)Em Mateus 18:23-35 encontramos a parábola do credor incompassivo: um servo tinha uma dívida com o rei que lhe era impossível resgatar. Após a súplica, o rei compadeceu-se dele e perdoou a sua dívida. Logo adiante, ao sair da presença do rei, encontra um conservo que lhe devia algum dinheiro. Impiedosamente cobra, ameaça e o lança na prisão. O rei, porém, ao saber da atitude daquele homem a quem perdoara, mandou chamá-lo de volta, repreende-o duramente e o entrega aos verdugos. Ora, diz Jesus, assim acontecerá se “...não perdoardes cada um a seu irmão.” Os verdugos nossos de hoje: ira, amargura, tristeza, culpa, enfermidades psicossomáticas, etc.
Terceiro, porque nós mesmos somos os maiores beneficiadosDr.Fred Luskim (O Poder do Perdão, W11 Editores) afirma o seguinte: “O estudo sobre o perdão na Universidade de Wisconsin mostrou que o perdão ajuda a prevenir a doença cardíaca na meia-idade. O perdão é uma experiência que modifica o nível de autoconfiança, de ações, pensamentos, emoções e sentimentos espirituais da pessoa vítima de afronta.Aprender a perdoar os sofrimentos e ressentimentos da vida é um passo importante para nos sentirmos mais esperançosos e menos deprimidos".A Bíblia fala sobre este assunto quando, por exemplo, diz: “O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate.” (Pv.15:13).O cônjuge que toma a iniciativa de oferecer o perdão, com certeza , é o maior beneficiado porque torna o seu coração livre de enfermidade e pronto para a paz de Deus.Concluindo, os cônjuges precisam entender, ainda, que perdão não muda o passado, mas modifica o presente. Perdoar é tornar parte da solução.Perdoar o marido ou a esposa é ser instrumento nas mãos de Deus para ajudar no crescimento emocional e espiritual da pessoa que escolhemos para estar ao nosso lado, participando da nossa vida “...até que a morte nos separe.”Conjugue no indicativo presente o verbo perdoar: “eu perdôo...nós perdoamos...”

********************O autor do artigo é pastor da Igreja Batista do Barro Preto, em Belo Horizonte, MG.

RECOMENDAÇÕES DE DEUS PARA O MARIDO

Por: Gilson Bifano

O objetivo número 1 da Bíblia é, sem dúvida, fazer conhecido ao homem o amor de Deus demonstrado na cruz do Calvário, dando o Seu único Filho para morrer em nosso lugar (Jo 3.16), mas quando estudamos as Sagradas Escrituras encontramos um verdadeiro manual para vivermos bem em família. Se maridos e esposas, pais e filhos, sogras e noras, lessem na Bíblia suas instruções, sem dúvida, teríamos famílias mais felizes, unidas e abençoadas.Muitos divórcios não estariam acontecendo, e muitos casamentos toleráveis não estariam sendo vivenciados por milhares de casais ao redor do mundo se os cônjuges prestassem mais atenção o que diz a Bíblia sobre os deveres conjugais.Se você é um marido que deseja fazer feliz sua esposa e agradar a Deus, preste atenção as recomendações abaixo:1 – Ame sua esposa verdadeiramenteO apóstolo Paulo interessado no bem-estar dos casais fez uma recomendação muito sérias aos maridos, especialmente aos maridos cristãos: “Maridos, ame cada um a sua mulher”. Esse amor, segundo Paulo, deveria ser o do mesmo tipo de Cristo, “como Cristo amou a igreja” e da mesma maneira que o marido ama seu próprio corpo (Ef 5.25, 28). Como os maridos cristãos podem verificar que estão amando de fato suas esposas? Paulo dá algumas dicas: Em primeiro lugar, um marido ama sua esposa quando se dá por inteiro ao casamento. Foi isso que Cristo fez por nós.Em segundo lugar, um marido está amando de fato sua esposa, quando procura sua santificação (Ef 5.26,27). Um marido cristão, por exemplo, não leva pornografia para o leito conjugal, não ínsita sua esposa a se afastar de Deus.Em terceiro lugar, um marido ama sua esposa quando procura o seu bem-estar em todos os aspectos: físico, emocional, social e espiritual. Leia Efésios 5.29. Você, sendo um marido cristão, cuida da sua esposa da mesma maneira que cuida do seu corpo? Você alimenta, ou satisfaz as necessidades emocionais de sua esposa. Um marido que ama, alimenta a esposa, não somente do ponto de vista físico, mas emocional, social e espiritual. Um marido que deseja agradar a Deus nesse papel no lar, há de ser um marido que está sempre cuidando de sua esposa. Não somente quando está com uma enfermidade física, mas também da alma, das emoções. Há um ditado que diz: “quem ama cuida”. Olhe para si próprio e pergunte a si mesmo se você está fazendo isso no seu casamento. Faça esse inventário conjugal e procure amar sua esposa. Amar é uma decisão, um verbo a ser cultivado todos os dias da vida conjugal. Se pararmos de conjugá-lo, com certeza, iremos diminuir a intensidade do amor para com aquela que Deus nos deu para vivermos todos os dias de nossa existência.
2 – Marido, priorize, nas suas relações sociais, o seu casamentoEsse é um dever importante. Foi por isso que Paulo escreveu Efésios 5.31. Lembre, marido: Depois do seu relacionamento com Deus, o relacionamento mais importante não que com sua mãe, pai e amigo, é com sua esposa. Muitos casamentos naufragam porque os cônjuges não priorizam, nos relacionamentos sociais, o relacionamento conjugal.
3 – Marido, lidere sua esposa em amorO apóstolo Paulo afirma que o marido é o cabeça da mulher (Ef. 5.23). Embora seja um texto rejeitado por muitos hoje, é bíblico. Liderar a esposa em amor significa que os maridos não serão, de forma alguma, déspotas, tiranos. Quando um marido cristão assume essa responsabilidade, cultiva na relação conjugal espaço para o diálogo, para ouvir a esposa e aceitar suas ponderações. Essa afirmação nos liga ao ponto seguinte.
4 – Marido, viva com entendimento com sua esposaFoi isso que o apóstolo Pedro, que era casado, recomendou em 1 Pedro 3.7. Para um marido viver com entendimento com sua esposa é preciso compreendê-la como pessoa, como mulher.Compreender suas necessidades. Ouví-la sempre. Alguém já disse que Deus deu à mulher uma anteninha que ao homem não foi dada. A mulher tem, muitas vezes, uma visão de uma situação que o homem não tem.
5 – Marido, valorize sua esposaO apóstolo Pedro usa a expressão “com honra” (1Pd 3.7). Você, sabe, marido, o que é honrar? Honrar é valorizar, enaltecer. Um marido que ama a esposa está sempre expressando a si mesma, perante os filhos, parentes e amigos, o quanto ela é importante. Está sempre a cobrindo de elogios. Sempre enaltecendo os seus feitos.
6 – Marido, trate sua esposa com delicadezaÉ o apóstolo Paulo quem diz mais uma vez aos maridos que não devem tratar suas esposas com amargura (Cl. 3.19). Não tratar com amargura significa ser cortês, bondoso e gentil. Suas palavras e gestos devem proporcionar à esposa o sentimento de que é amada. Você, marido cristão, se dirige á sua esposa com delicadeza ou é áspero em suas palavras? Você é um cavalheiro para com sua esposa? Paulo escreveu essas palavras porque no seu tempo, na cultura grega, a mulher era tratada sem nenhum respeito ou consideração. O cristianismo veio impor uma nova conduta no relacionamento conjugal.
7 – Marido, satisfaça sua esposa sexualmenteLeia o que Paulo escreveu em 1 Coríntios 7.3. O que o apóstolo quis dizer quando usou a expressão “deveres conjugais”? Isso mesmo. A idéia é de que o marido não deve ser egoísta quando se trata de prazer sexual. Um marido que deseja obedecer as recomendações bíblica está atento e procura, dentro dos limites do respeito e da ética cristã da sexualidade, satisfazer a mulher sexualmente. Toda esposa tem direito ao prazer sexual, ao orgasmo, à felicidade no leito conjugal.
8 – Marido, agrade sua esposaSe você se casou, saiba que um dos deveres do marido é agradar à esposa (1 Co 7. 32,33). Caso contrário, então permanecesse solteiro! Agora que está casado, procure agradar a Deus, em primeiro lugar. Um das maneiras de agradá-Lo é agradando sua esposa.

ESPOSAS APROVADAS POR DEUS

Por: Gilson Bifano

Quer ser uma esposa aprovada por Deus? Então veja o que a Bíblia diz sobre o assunto.1 – Seja submissa ao seu maridoBase bíblica: “Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador” (Ef. 5.22).O que isso quer dizer? Não quer dizer que os maridos não devam ouvir suas esposas ou subjulgá-las. Submeter-se é entregar a liderança do lar e do casamento ao marido. Estar ao seu lado (depois de conversarem, é claro) naquilo que não ferir a ética e os princípios cristãos e confiar que Deus irá honrar esse dever bíblico da relação conjugal. Quando me refiro a ética e aos princípios cristãos estou me lembrando de alguns mandamentos como por exemplo, “não roubar”, “não mentir”, “não adulterar” e outros mais.Praticando: Se em alguma coisa houver discordância entre você e seu marido e não ferir a ética e os princípios cristãos diga para seu marido: “Querido eu não concordo com essa decisão, mas crendo na Palavra de Deus que diz que devo ser submisso a você, estarei ao seu lado”.
2 – Satisfaça seu marido sexualmenteBase bíblica: “O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma maneira a mulher para com o seu marido” (1Co 7.3).O que isso quer dizer: Como afirmamos no número anterior, o que Paulo está dizendo é que tanto o homem como a mulher têm o dever de satisfazer o outro sexualmente. Você esposa deve saciar seu marido na área sexual. Lembre-se que o homem dá um grande valor ao sexo. Ele precisa saciar seu apetite sexual com você, esposa!Praticando: Procure conhecer um pouco mais sobre os aspectos psicológicos da sexualidade masculina. Procure conversar com seu marido sobre o assunto a fim de satisfazê-lo nessa área.
3 – Agrade seu maridoBase Bíblica: “Mas a casada preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido” (1Co 7.34)O que isso quer dizer? Agradar é fazer o que outro gosta. Lembre-se desse conselho: “Mime seu marido, jamais seus filhos”. Praticando: Procure descobrir de que seu marido gosta no campo da gastronomia. Faça aquele prato favorito. Faça-lhe um mimo. Você vai fazê-lo feliz e a felicidade retornará para você também.
4 – Respeite seu maridoBase bíblica: “Como Sara obedecia a Abraão e o chamava de senhor” (1Pd 3.6).O que isso quer dizer: A idéia aqui é de respeito. Além de ser submissa (1Pd 3.1-6), Sara respeitava seu marido, tratando como senhor.Praticando: Não precisa chamar seu marido de “senhor”, mas é preciso, com atitudes e palavras, respeitá-lo. Se você é uma esposa crente e seu marido incrédulo, até mesmo um alcoólatra, você precisa respeitá-lo. Fazendo isso você o impressionará com a vida cristã e Deus a honrará e ganhará seu marido para Cristo. Creia nisso!
5 – Procure se embelezar para seu maridoBase bíblica: “A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores...mas no ser interior” (1Pd 3.3,4).O que isso quer dizer: Não significa andar desleixada. Lembra da noiva descrita em Cantares de Salomão? Era linda! (Ct 1.15). Mas o que Deus quer de você, antes de tudo é a beleza interior, é a docilidade, tranqüilidade, a esperança que devem morar no coração de toda esposa.Praticando: Procure se dirigir ao esposo com docilidade e com tranqüilidade. Peça para que Deus faça brotar essas virtudes no seu coração.

CASAMENTO

Por: Psic. Anderson Nunes Pinto

Quem nunca ouviu falar na crise dos sete anos? Teoricamente o casal que chega ao sete anos de casados entra em um estado de desgaste conjugal que, se não revertido, resulta em separação. Se por um lado não se trata de uma questão matemática (como se necessariamente todo casal que completasse sete anos juntos fosse entrar em uma crise), por outro lado há dados que apoiam a idéia de que os primeiros anos do casamento são os mais críticos para a sua preservação.Segundo estatísticas do registro civil do IBGE com base nas estimativas de cartórios em todo o país (citadas pela Folhapress em 11/12/06), do total de casais separados em 2005, 9,2% tinham até dois anos de casamento contra 5,2% em 1995. Além disso, em 2005 15,4% dos casais separados tinham até três anos de casamento contra 12,7% em 1995. O mais alarmante é que a taxa de separação no mesmo período manteve-se estável, com exceção dos primeiros anos de união. Será que ao invés de falarmos de “crise dos sete anos”, já deveríamos falar em “crise dos dois anos”? Seja qual for o nome que dermos a esta crise, é inegável que ela existe.O objetivo deste texto é levantar algumas das principais características e desafios dos cinco primeiros anos de casamento. A importância de conhecê-los está em facilitar a reflexão sobre os possíveis motivos que têm levado casamentos a sucumbirem tão precocemente e, sobretudo, evitar que isto aconteça.
Dois estranhos no ninho... Ou um ninho estranho
Um dos primeiros fenômenos do início do casamento é o estranhamento. Terminada a lua-de-mel, o casal vai para onde deverá se tornar seu “habitat natural”: sua casa. Mas que casa é esta? Um novo lugar para viver e conviver. Mas o problema imediato a resolver é a construção deste lugar. A estrutura física da casa está construída, mas não ainda a estrutura existencial e afetiva. As referências da família de origem de ambos os cônjuges deverão ceder frente à realidade de uma nova família. Valores e hábitos antigos deverão ser revistos em prol da construção de um novo espaço compartilhado. A “minha cama” torna-se “nossa cama”, a cozinha passa a receber outros temperos e o banheiro passa a não suportar certos odores... é preciso certo tempo para que um monte de objetos cercados de paredes se torne uma casa. Portanto, não se trata de simplesmente se acostumar com uma nova arquitetura, decoração ou mobília, mas de superar o duplo desafio de construir um novo lugar para si e para o outro.É neste estranho ninho que o casal irá se deparar de maneira nua – literalmente - e crua com a realidade do “enfim, sós”. A revelação da nudez corporal é apenas o começo de uma série de confrontamentos com o real. As fantasias com o corpo do outro tem a ver com um conjunto de fantasias relacionadas ao sexo que, pouco a pouco, vão se desvanecendo, o que pode gerar decepções e medos. A partir daí, outras fantasias vão sendo convidadas a sair de cena e dar lugar a representações mais adequadas sobre o outro. Pergunta-se: aonde está o “cara romântico” que eu conheci? Aonde foi a “garota divertida” de antes? Cresce a sensação de que “não foi com este homem (ou esta mulher) com quem me casei”. O desencantamento pode ser fatal.
A sogra e outros “queridos parentes”
Há muito o relacionamento com a sogra adquiriu um caráter anedótico. O estereótipo da sogra é daquela mulher sempre pronta a se meter aonde não é chamada e que inferniza o genro, considerado por ela um depósito de defeitos. Evidentemente que isto está longe de ser um fato na totalidade dos casamentos. Entretanto, aceitando que “toda lenda tem um fundo de verdade”, podemos atentar para aquilo que existe para além dos exageros. É um fato que freqüentemente a família de origem interfere na vida do novo casal, ora por solicitação dos cônjuges, ora por invasão daquela. Os cônjuges, via de regra, muito jovens e inexperientes, podem ceder à tentação de adotar uma postura infantil diante de crises ou impasses, transferindo a responsabilidade pela direção de suas vidas aos seus antigos tutores. Pode ser a oportunidade para que pais superprotetores e controladores entrem em ação como bombeiros, apagando os eventuais incêndios de uma vida a dois, ou como juízes, julgando e decidindo o que o casal deve fazer nas mais diversas situações. Os pais, tomados por uma ansiedade excessiva pelo bem-estar dos filhos, aliada a pouca disposição em confiar neles (geralmente justificada pela imaturidade dos mesmos, como se tomar o lugar deles fosse torná-los mais maduros...), acabam dando continuidade a um padrão de relacionamento pais-filho estabelecido desde a tenra idade. Tornando-se isto uma regra, o casal nunca resolve seus problemas e não correm os riscos inerentes às escolhas da vida. Como se não bastasse, isto pode acontecer à revelia de um dos cônjuges, gerando conflitos internos e externos ao casal. Internos, ou seja, entre os cônjuges, na medida em que conflitam sobre a necessidade ou não de “ajuda” e externos, isto é, entre os interventores e o cônjuge resistente, e até entre os parentes de um cônjuge contra os parentes do outro, todos disputando o poder pelo destino do casal.
Ele chegou... O que será de nós?
A chegada do bebê normalmente é motivo de grande alegria para o casal e para a família de origem de cada cônjuge. Mas é também motivo de estresse e, em alguns casos, de rompimento conjugal. Quando estes vêm no início do casamento, o casal, ainda às voltas com outros problemas de ajustamento, tende a sofrer uma sobrecarga de tensão. É freqüente o surgimento de problemas financeiros devido ao aumento de despesas trazidas pelo novo membro da família. É preciso satisfazer o cônjuge, consolidar a carreira e cuidar de um ser absolutamente dependente... quem e quantos agüentam? O relacionamento conjugal muda necessariamente. É normal que a mãe passe a dar mais atenção ao bebê do que ao marido nos primeiros meses após o seu nascimento, inclusive com diminuição do desejo sexual.Alguns homens têm grande dificuldade de aceitarem “dividir” a sua mulher com este “outro” e sentem-se rejeitados. Já as mulheres, cientes de que não estão correspondendo às expectativas dos maridos e sentindo-se menos atraentes devido às alterações corporais da gravidez, temem ser abandonadas. Além dos problemas financeiros e sexuais, muda a rotina e o cotidiano do casal. Antes podiam viver como nos tempos de solteiros: livres, leves e soltos...depois o programa de final de semana passa a depender de uma complicada operação logística, incluindo carrinho de bebê, mamadeiras, guarda-sol, em um ritmo determinado pelo bebê. No caso de crianças maiores, muda apenas o arsenal mas não a guerra... Em se tratando de um programa que se pretenda a sós, sorte daqueles que podem contar com os avós e as tias. O grande risco nesse momento é do casal não conseguir administrar esta nova realidade e se deixar levar pelo estresse. Estressados, gradativamente perdem o interesse um pelo outro e pelas atividades comuns, passando a ser um casal unido apenas pela necessidade de criar os filhos.
Conclusão
Cada etapa da vida conjugal tem as suas próprias características e desafios. Não é possível encontrar consenso sobre qual seria a etapa mais ou menos difícil. O verdadeiro problema não está no caminho que se percorre mas no caminhar.Os cinco primeiros anos de casamento serão melhor vividos se os desafios próprios desta etapa forem reconhecidos e enfrentados. Um deles é o estranhamento: embora seja necessário para o estabelecimento de uma relação mais fundamentada no real e no possível, o desencantamento deve dar lugar a “momentos encantados”, isto é, a alguma fantasia e romantismo, permitindo um reviver da paixão, que pode salvar o casamento da tentação de relacionamentos extraconjugais. Outro desafio é o relacionamento com a família de origem: somente mantendo a devida distância, o novo casal poderá desenvolver-se efetivamente como uma nova família, capaz de autogestão livre e responsável, através do diálogo e da cooperação mútua. Finalmente, o desafio das crianças pequenas: se o casal renunciar ao estilo de vida de solteiro mas sem abrir mão de preservar a sua intimidade, equilibrando os papéis de marido e mulher e os papéis de pais, o crescimento da família será menos motivo de estresse e mais de felicidade.